Batalha do Salado: diferenças entre revisões

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Reconhecendo quanto lhe seria útil a ajuda efectiva do rei de Portugal, Afonso XI de novo rogou a intervenção de D. Maria. Esta acedeu uma vez mais e foi-se encontrar com D. Afonso IV, em [[Évora]]. O soberano português atendeu as súplicas da filha, e logo esta foi dar a boa notícia a seu marido, que ansioso, a fora esperar a [[Juromenha]].
 
D. Afonso IV reuniu então em [[Elvas]] junto com D. [[Martim Peres de Soveral]], [[cavaleiro de Avelar]], [[1276]] - [[1343]], senhor das honras de Soveral e da Lapa, o maior número possível de cavaleiros e peões, e à frente do exército, que ia aumentando durante o caminho com os contingentes formados em vários pontos, dirigiu-se a Castela, onde por ordens do genro foi recebido com todas as honras. Em Sevilha, o próprio Afonso XI acolheu festivamente o rei de Portugal e sua filha, a rainha D. Maria. Ali se desfizeram quanto menos momentaneamente, os ressentimentos de passadas discórdias.
 
Assente entre os dois monarcas o plano estratégico, não se demoraram em sair de Sevilha a caminho de Tarifa, tendo chegado oito dias depois a [[Pena del Ciervo]] avistava-se o extensíssimo arraial muçulmano. Em [[29 de Setembro]], reunido o conselho de guerra, foi decidido que Afonso XI de Castela combateria o rei de Marrocos, e Afonso IV de Portugal enfrentaria o de Granada. Afonso XI designou [[D. João Manuel]] para a vanguarda das hostes castelhanas, onde íam também [[João Nunes de Lara|D. João Nunes de Lara]] e o novo [[mestre de Sant'Iago]], irmão de Leonor de Gusmão. Com D. Afonso IV viam-se o [[arcebispo de Braga]] [[Gonçalo Pereira]], o prior do Crato, o mestre da [[Ordem de Avis]] e muitos denotados cavaleiros.