Duque da Terceira: diferenças entre revisões

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Pela morte sem descendência do 1.º duque da Terceira, de juro e herdade, e tendo passado todos os títulos da Casa Vila Flor ao ramo colateral, o uso deste título só viria a ser pedido pela família legitimamente representante de todos os outros títulos da Casa, na pessoa de D. Maria Luísa de Almeida Manuel de Vilhena, 2.ª duquesa da Terceira, já no período republicano.
 
As Casas Vila Flor e Alpedrinha deram origem ou representam dois Marechais do Exército de Portugal (1.º Conde de Vila Flor e 1.º Duque da Terceira) e sete oficiais-generais (D. Franscisco Manoel, irmão do 2.º conde de Vila Flor, e outros três Manoel de Vilhena filhos do 3.º Senhor da Zibreira e netos do 2.º conde de Vila Flor), dois Almeida-Lavradio (D. Tomás e D. Martinho- Lourenço) e um Malaquias de Lemos (pelo lado Azarujinha), dois Capitães-Mor dos Mares da Ìndia (D. Cristóvão e D.Franciso Manoel de Vilhena, avô e pai do 1.º Conde de Vila-Flor), um Cardeal-Bispo Decano do Sacro Colégio - depois de Julio II - e Carmelengo (Alpedrinha), dois Arcebispos de Lisboa e Braga (sobrinhos do Cardeal), um Bispo do Porto, Leão e Osma, Capelão-Mor da Imperatriz Isabel, Rainha de Espanha (D. Pedro da Costa, sobrinho neto do Cardeal) e outro Bispo de Porto (D. Diogo da Costa), um Príncipe-Grão-Mestre da Ordem de Malta (D. António Manoel de Vilhena) e dois Bailios da Ordem (um filho do terceiro conde de Vila Flor e em tempos recentes o 9.º conde de Vila Flor), um Vice-Rei do Brasil (nomeado - o 1.º conde de Vila Flor) e um Governador do Estado do Grão Pará e Maranhão (Cristóvão da Costa Freire, 8.º Senhor de Pancas), uma Camareira-Mor (D. Maria Ana, Marquesa Honorária de Vila Flor), um Presidente do Conselho de Ministros (Duque da Terceira), e mais dois "primeiros-ministros", o Cardeal Alpedrinha (de D. Afonso V) e Gaspar de Faria Severim (de D. Afonso VI, antes do Conde de Castelo Melhor) e ainda um Chefe do Governo no Exílio (8.º Conde de Vila Flor) e dois Juízes Conselheiros (um efectivo e outro com Honras de, respectivamente o 1.º Conde de Alpedrinha e o seu neto, D. Salvador Manoel de Vilhena), etc., uma Abadessa de Odivelas e uma Comendadeira de Santos, um D. Abade de Alcobaça (Cardeal), dois académicos em Espanha e no Brasil (o 8.º conde e a 10.ª condessa de Vila Flor), um Mordomo-Mor e dois Estribeiros-Mor (um deles temporário, o Senhor de Pancas), um Condestável Temporário, e diversos oficiais mores da casa real, governadores de Capitanias ou Praças, professores universitários, cónegos, etc.
 
=== Pós-monarquia ===