Neofascismo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Revertidas edições por 189.105.5.152 para a última versão por Salebot (usando Huggle)
Moya13 (discussão | contribs)
remover declarações sem fontes, colocar as informações e referências adicionais
Linha 6:
 
== Argentina ==
'''[[Argentina]]''' ([[1946]]-[[1955]] e [[1973]]-[[1974]]) - [[Juan Perón]] admirava Mussolini e estabeleceu seu próprio regime pseudo-fascista, embora seja considerado mais freqüentemente como um [[populismo|populista]] de [[direita política|direita]]. Após sua morte, sua terceira esposa e vice-presidente, [[Isabel Perón]], foi deposta por uma [[junta militar]], depois de um curto interregno caracterizado pelo apoio ao grupo [[terrorismo|terrorista]] neofascista [[Triple A|Aliança Anticomunista Argentina]] (''la Triple A''). A junta de [[Jorge Rafael Videla|Videla]], que tomou parte da [[Operação Condor]], apoiou vários movimentos neofascistas e de [[extrema direita]]; a [[SIDE]] apoiou o ''Golpe da Cocaína'' de Meza Tejada na [[Bolívia]] e treinou os "[[História da Nicarágua#Governo Sandinista e conflitos com os "Contras"|Contras]]" na [[Nicarágua]].
 
== Bolívia ==
[[Luis García Meza Tejada]] tomou o poder na [[Bolívia]] durante o ''Golpe da Cocaína'' em [[1980]], com o apoio do neofascista [[Itália|italiano]] [[Stefano Delle Chiaie]], do [[crime de guerra|criminoso de guerra]] nazista [[Klaus Barbie]] e da [[junta militar]] da [[Argentina]]. O regime foi acusado de apresentar tendências neofascistas e de admirar a parafernália e rituais nazistas. [[Hugo Banzer Suárez]], que antecedeu Tejada, também manifestava admiração pelo nazi-fascismo.
 
===França===
Em França, no anos 80 existiam dois grupos neofascistas: a "Federação de Acção Nacional Europeia" (FANE) e o "Movimento Nacionalista Revolucionário" (MNR). A FANE foi dissolvida por ordem do governo francês, reconstituindo-se imediatamente nos "Fasces Nacionais Europeus" (FNE). Além destes grupos, foi ainda identificada a existência da "Honneur de la Police", "Delta", "Pieper", e "Odessa", responsáveis por mais de uma centena de ataques terroristas em 1980 e por pelo menos três assassínios. <ref> Michel Winock (dir.): Histoire de l’extrême droite en France, 1993</ref>
 
== Grécia ==