Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual da Argentina: diferenças entre revisões
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== Reação da sociedade civil ==
A nível da [[sociedade civil]], a [[Confederación General del Trabajo de la República Argentina|CGT]], a [[Central de Trabajadores de la Argentina|CTA]] e os sindicatos de empregados do setor audiovisual aprovaram a normativa, bem como o [[Prêmio Nobel da Paz]] [[Adolfo Pérez Esquivel]],<ref name="Lima"/> as ONGs de [[direitos humanos]] ([[Mães da Praça de Maio]], etc.), a ''Federación Universitaria Argentina'' e a FEPALC ("Federação dos Jornalistas da América Latina e Caribe"). Também foi apoiada pelo relator especial da ONU sobre o Direito à Liberdade de Opinião e Expressão, Frank LaRue, da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), que representa mais de 600.000 profissionais em 120 países e ONGs Internacional, Repórteres Sem Fronteiras, a Associação Latino-Americana para a Rádio Educação (ALRE), a Agência de Informação da América Latina (AIAL) tem status consultivo junto à ONU, a Organização Latino-Americana e Caribenha de Comunicação Católica (OCLACC)<ref>http://parlamentario.com/noticia-24049.html</ref><ref>http://www.ifj.org/es/articles/la-fip-respalda-el-proyecto-de-ley-de-radiodifusion-en-argentina</ref>
No entanto, lhe fazem oposição o grupo de mídia [[Clarín]] ([[holding]] que detém 264 licenças de transmissão,<ref>{{citar web|url=http://www.taringa.net/posts/noticias/3429787/_ltimo-momento_-Clarin-no-es-un-monopolio-_dice-Clarin_.html|título=Último momento: Clarín no es un monopolio (dice Clarín)|língua=castelhano|publicado=taringa.net|acessodata=23 de janeiro de 2012}}</ref> estando em uma situação de "quase [[monopólio]] midiático", segundo o [[Repórteres sem Fronteiras|RSF]])e segundo
== {{Ver também}} ==
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