Melanoma: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Referências
Linha 29:
Para ilustrar essa dificuldade, há uma entidade conhecida como "nevo de Spitz", descrita como uma proliferação melanocítica benigna. Descrita em 1948, pela primeira vez, por Sophie Spitz como melanoma da infância, observou-se que esse tipo de lesão não tinha a evolução agressiva dos melanomas cutâneos clássicos. Para piorar essa confusão, essa lesão pode se mostrar eventualmente assimétrica e quando finalmente ela é avaliada pelo microscópio óptico, é comum notar alterações celulares nucleares que podem assustar um médico patologista pouco experiente. Levando em conta que os melanomas malignos eram pouco conhecidos, portanto relativamente pouco estudados, é natural pensar que confusões como esta permaneceram por um certo tempo, até que se deixou de chamar melanoma juvenil (ou da infância), nome que indica comportamento maligno e passou-se ao termo "nevo de Spitz", que indica evolução benigna.<ref>http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0365-05962010000400021&script=sci_arttext</ref>
É ainda curioso notar que em que pese toda evolução nos conceitos sobre melanomas cutâneos, ainda permanecem como importantes elementos para a traçar um prognóstico dos pacientes, os dados descritos por Clark e Breslow (com respectivo colaboradores), desde há pelo menos algumas décadas. No entanto, ainda há controvérsias sobre como esses critérios devem ser utilizados.<ref>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7009438</ref>
Levando em conta que o diagnóstico precoce e a pronta retirada das lesões suspeitas é o principal meio de se evitar a progressão desta doença, é crucial entender que nem sempre o diagnóstico delas é algo livre de dificuldades, pelo contrário: isso significa que ainda teremos muitos estudos populacionais ou do mecanismo como as células tumorais progridem, para que possamos melhorar ainda mais a abordagem das pessoas afetadas por esta enfermidade.TUTO É FAKE!!!
 
{{referências}}