Naturalismo (filosofia): diferenças entre revisões
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Ao naturalismo conforme encontrado na ciência, oriundo de considerações racionais acerca das evidências verificáveis e não de presunção dogmática que de antemão exclua a possibilidade de existência de outras explicações para os fenômenos no universo ou mesmo de fenômenos transcendentes ao universo tangível, dá-se o nome de ''naturalismo metodológico''. A ciência adota o naturalismo metodológico, sendo assim a ciência naturalista não por dogmatizar a invalidade de correntes ideológicas divergentes e fazer o universo "se ajustar" às regras naturalistas, a exemplo do que se afirma no [[naturalismo metafísico|naturalismo ontológico]] e busca-se fazer com o [[cientificismo]], mas sim porque as evidências verificáveis e os fenômenos universais tangíveis corroboram de forma racional e lógica, quando metodicamente escrutinados, apenas o naturalismo e não o contraditório.<ref group="Ref." name="BBC_Historia_Ciencia"/>.
À parte as situações exacerbadas onde
Em verdade, a ocorrência de processos similares ao da situação mais enfática citada encontra-se há muito verificada na natureza, em inúmeras espécies distintas, a exemplo em inúmeros [[inseto]]s, [[Turbellaria|platelminto]]s, [[lagartixa|répteis]] e [[axolote|salamandra]]s - animais dotados de um poder de regeneração muito além do humano - e em casos não muito exóticos até mesmo em humanos, a exemplo a regeneração do [[fígado]]. Tais ocorrências, por tal plenamente naturais, em verdade embasam os fundamentos de áreas da [[biologia]] em notória expansão na atualidade: a [[biotecnologia]] atrelada ao estudo das células pluripotentes - as [[célula tronco|células tronco]]; bem como a biotecnologia atrelada à [[engenharia genética]].
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