Moeda fiduciária: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
KLBot2 (discussão | contribs)
m Bot: A migrar 32 interwikis, agora providenciados por Wikidata em d:Q240532
Consertando o artigo.
Etiqueta: Remoção considerável de conteúdo
Linha 1:
'''Moeda fiduciária''' é qualquer título não-conversível, ou seja, não é lastreado a nenhum metal (ouro, prata) e não tem nenhum valor intrínseco<ref></ref>. Seu valor advém da confiança (fidúcia, do latim fidere = confiar) que as pessoas têm de quem emitiu o título. A moeda fiduciária pode ser uma ordem de pagamento (cheques, por exemplo), títulos de crédito, entre outros.
{{sem notas|data=fevereiro de 2013}}
É constituída principalmente por [[cheque]]s, ordens de pagamentos, títulos de crédito, entre outros.<ref name="MundoDosBancos">{{citar web |url=http://www.mundodosbancos.com/2013/02/moeda-fiduciaria.html |acessodata=16 de outubro de 2013}}</ref><ref name="InstitutoCamoes">{{citar web |url=http://www.instituto-camoes.pt/lextec/por/domain_2/text/21828.html |acessodata=16 de outubro de 2013}}</ref>
'''Moeda fiduciária''' é um tipo de moeda que circula na confiança dos [[banco]]s (fidúcia = confiança), é conversível em metal, [[ouro]] por exemplo, por um valor parcial ao total do metal.
 
É constituída principalmente por [[cheque]]s, ordens de pagamentos, títulos de crédito, entre outros.
 
Moeda de papel, com cobertura em ouro inferior a 100% embora 100% convertível. Os bancos passaram a emitir certificados sem o correspondente depósito em metal (ouro, prata), dado que com o decorrer do tempo viram que os seus clientes não exigiam a convertibilidade simultânea dos seus depósitos.
 
Papel-moeda parcialmente lastreado por ouro. Sua origem remonta aos depósitos em ouro efetuados junto aos ourives, os precursores dos bancos. De início, os recibos dos depósitos correspondiam exatamente à quantidade de ouro mantida nos cofres. Mas, ao observarem que esses recibos circulavam, passando por muitas mãos, e demoravam certo tempo para ser esgotados, os ourives, e posteriormente os banqueiros, passaram a emitir por sua conta recibos em maior quantidade que os depósitos de ouro recebidos em seus cofres; o valor desses recibos, ou as moedas de papel, dependia da confiança (''fiducia'', em latim) que merecia o banco emissor. A circulação da moeda fiduciária nos países que conservaram o lastro ouro até os anos 60 do século XX era, em média, 30% a 40% superior às reservas do metal depositado, embora as autoridades monetárias desses países em determinados momentos ultrapassem tais limites.
 
== Referências ==