Norberto Barroca: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
m
Linha 28:
Trabalhou no Grupo [[A Centelha]], [[Casa da Comédia]], [[Teatro Aberto]], [[Teatro Estúdio de Lisboa]], Emp. Vasco Morgado, [[Companhia Nacional de Teatro]] ([[Teatro S. Luís]], de que foi director), 1º Acto (Algés), [[Teatro Nacional D. Maria II]], [[Teatro Maria Matos]], [[Casino Estoril]], [[A Barraca]], [[Teatro ABC]] e [[Teatro Maria Vitória]]; no Porto, com a [[Seiva Trupe]]<ref>http://www.seivatrupe.pt/Espectaculos/um_calice_de_porto98_index.html</ref> e [[Teatro Experimental do Porto]]<ref>http://jpn.c2com.up.pt/2007/10/10/teatro_tep_visita_o_senhor_green.html</ref>, do qual foi Director Artístico de 1998 até Dezembro de 2009.<ref>http://www.rtp.pt/programa/tv/p3395/e664</ref><ref>http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=d91de389-f67a-48d2-b759-3a30d52b9766&edition=115</ref>
 
Na Marinha Grande, encenou diversos trabalhos para o Grupo de Teatro do Operário, foi autor de “A Soprar se vai ao longe!” e de uma adaptação musical de “O Fidalgo Aprendiz”. Para a Câmara Municipal escreveu a reconstituição da revolta do [[Soviete da Marinha Grande|18 de Janeiro de 1934]] – “O 18 de Janeiro de 1934 na Marinha Grande - Movimento Revolucionário dos Vidreiros”, "Uma Obragem do Séc. XVIII” e a peça “Marquês de Pombal - o Rei” do Rei D. José. <ref>http://bibliotecamunicipaldamarinhagrande.blogspot.pt/2011/01/o-18-de-janeiro-de-1934-na-marinha.html</ref>

Em 2010 foi homenageado pela Câmara Municipal da Marinha Grande, onde foi evocada "a reconhecida carreira do encenador" e reconhecerreconhecido publicamente "o contributo do artista para a dignificação do teatro a nível local e nacional. A sessão contará com a presença de amigos do homenageado e figuras ilustres da cultura nacional". <ref>http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=d91de389-f67a-48d2-b759-3a30d52b9766&edition=115</ref>
 
No cinema teve participações como actor em filmes de [[Jorge Silva Melo]] e foi autor do argumento de ''Passagem por Lisboa'', de [[Wim Wenders]] (1994).<ref>http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=d91de389-f67a-48d2-b759-3a30d52b9766&edition=115</ref>