Karen Acioly: diferenças entre revisões

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Em 2001, tornou-se a primeira coordenadora de teatro infantil do município do Rio de Janeiro . No cargo, Karen Acioly lutou pela implantação do teatro infantil nos palcos da rede municipal e para aumentar a frequência das crianças nos teatros da rede pública da cidade. Antes, havia realizado trabalho semelhante em parceria com o [[Centro Cultural Light]]. Em quatro anos, seu trabalho levou 80 mil crianças ao teatro, número considerável para o município. Também foi responsável pelos seguintes projetos: ''I Mostra RioArte de Contadores de Histórias'', projeto ''Primeiros Contatos'', ''I Festival de Teatro de Animação'' e o projeto ''Altamente-Recomendável-Escola'', no qual alunos de escolas municipais assistiam a peças teatrais montadas nos teatros e espaços públicos da Prefeitura.
 
Em 2003, fundou e dirigiu o primeiro ''Centro de Referência do Teatro Infantil'' do Rio de Janeiro, no teatroTeatro do [[Jockey]] (2003 a 20082013). Na entidade, acolheu mais de 380450 espetáculos nacionais e internacionais . Escreveu e encenou espetáculos como "Bagunça", a ópera-baby que mostrava a evolução da vida de oito crianças, passando por nascimento, descoberta da fala, do corpo, da arte, das formas de brincar com o que o mundo oferece. Pelo texto, a autora recebeu o último prêmio Maria Clara Machado de direção. No mesmo ano, Karen Acioly criou o Festival internacional Intercâmbio de Linguagens (FIL), voltado para crianças, do qual foi Curadora e diretora artística do conteúdo nacional e internacional , do qual é diretora artística e curadora até os dias de hoje. (2010, FIL oitava edição)
Também escreveu ''Meus Balões'', uma [[ópera]] infantil encenada em 2002, que trata do encontro fictício de Santos Dumont com Julio Verne.
 
Foi ainda jurada do Prêmio coca-Cola 1998, de desfiles de escolas de samba nos carnavais de [[São Paulo]] e [[Manaus] e de dramaturgia, Universidade Federal de Belo Horizonte e Prêmio Funarte, anos 2000 e 2008], do prêmio de Fomento da Eletrobrás (2010) e do Festival de Teatro da Amazônia (2013).
Em 2003, fundou e dirigiu o primeiro ''Centro de Referência do Teatro Infantil'' do Rio de Janeiro, no teatro do [[Jockey]] (2003 a 2008). Na entidade, acolheu mais de 380 espetáculos nacionais e internacionais . Escreveu e encenou espetáculos como "Bagunça", a ópera-baby que mostrava a evolução da vida de oito crianças, passando por nascimento, descoberta da fala, do corpo, da arte, das formas de brincar com o que o mundo oferece. Pelo texto, a autora recebeu o último prêmio Maria Clara Machado de direção. No mesmo ano, Karen Acioly criou o Festival Intercâmbio de Linguagens, voltado para crianças, do qual foi Curadora e diretora artística do conteúdo nacional e internacional , do qual é diretora artística e curadora até os dias de hoje. (2010, FIL oitava edição)
 
É autora de ''A Excêntrica Família Silva'', que trata do história da chegada do circo no Brasil e tem 713 livros publicados: Tuhu, o menino Villa-Lobos (Prêmio [[Lúcia Benedetti]] - Melhor livro de Teatro apara criancas-FNLIJ 2008), O Chuveiro, A Tinta, Os Bichos (Editora Rocco) , Iluminando a história (Editora Salamandra), os meus Balões (Editora Rocco/Prêmo FNLIJ -Melhor livro de teatro 2010) , Viva o Zé Pereira (Prêmio FNLIJ -Melhor livro de Teatro 2013) e do I Catálogo livre do Teatro infantil (Editora Aeroplano)
Foi ainda jurada do Prêmio coca-Cola 1998, de desfiles de escolas de samba nos carnavais de [[São Paulo]] e [[Manaus] e de dramaturgia, Universidade Federal de Belo Horizonte e Prêmio Funarte, anos 2000 e 2008].
 
É autora de ''A Excêntrica Família Silva'', que trata do história da chegada do circo no Brasil e tem 7 livros publicados: Tuhu, o menino Villa-Lobos (Prêmio [[Lúcia Benedetti]] - Melhor livro de Teatro apara criancas-FNLIJ 2008), O Chuveiro, A Tinta, Os Bichos (Editora Rocco) , Iluminando a história (Editora Salamandra), os meus Balões (Editora Rocco) e do I Catálogo livre do Teatro infantil (Editora Aeroplano)
 
Karen Acioly é casada e mãe de dois filhos.