Diário de S. Paulo: diferenças entre revisões

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Em 1988, Rodrigo Lisboa Soares, bisneto de José Maria Lisboa, o fundador, vendeu o jornal ao grupo empresarial do político [[Orestes Quércia]]. Em 2001, foi adquirido pela Infoglobo, empresa das [[Organizações Globo]], proprietária também dos jornais ''[[O Globo]]'' e ''[[Extra]]''. O grupo queria um jornal na região de São Paulo e mudou o título do veículo para ''Diário de S. Paulo''<ref>Conforme http://www.diariosassociados.com.br/linhadotempo/decada20.html, acessado em 08/12/2010</ref>, mesmo nome de jornais lançados, em 1865<ref>http://www.estadao.com.br/historico/print/resumo.htm, acessado em 8/12/2010</ref> e em 1929, este por [[Assis Chateaubriand]] e que pertencia aos [[Diários Associados]]. A Infoglobo apresentou uma nova linha editorial para o jornal, menos popular e policial.
 
Em 15 de outubro de 2009, o empresário [[J. Hawilla]], proprietário da rede de jornais ''[[Bom Dia (jornal)|Bom Dia]]'', da empresa de [[marketing]] esportivo [[Traffic (empresa)|Traffic]] e da [[TV TEM]], adquiriu o jornal, assim como o [[parque gráfico]], localizado em [[Osasco]].
 
{{Referências}}