Leôncio: diferenças entre revisões

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== História ==
Leôncio nasceu na [[Isáuria]] e era um general de sucesso no [[exército bizantino]]; o imperador [[Constantino IV]] nomeou-o ''[[strategosestratego]]'' do [[Thema Anatólico]], e foi Leôncio que [[Justiniano II]] escolheu para repelir os [[árabes]] na [[Geórgia]] e na [[Arménia]] em 686. Recorrendo a tácticas cruéis mesmo para os padrões da época, Leôncio não só os repeliu como invadiu o [[AzerbeijãoAzerbaijão]] e a [[Albânia (Cáucaso)|Albânia]] no [[Cáucaso]]. Deveu-se à actuação de Leôncio o facto de o [[califa omíada|califa]] [[Abd al-Malik ibn Marwan|Abd al-Malik]] renovar o tratado de paz com Bizâncio, oferecendo termos generosos. Leôncio foi posto a ferros por Justinano II depois de ter sido derrotado pelos árabes na [[batalha de Sebastópolis]] em 692, quando um grande contingente de tropas [[Eslavos da Ásia Menor|eslavas]] desertou, mudando o destino do combate.
 
Durante a prisão de Leôncio a guerra contra os árabes recrudesceu, contra os objectivos de Justiniano. Por isso libertou Leôncio e pô-lo no comando do [[Thema Heládico]], mas Leôncio organizou imediatamente uma revolta contra o imperador. Com o auxílio da facção dos "Azuis", do [[patriarca de Constantinopla]] [[Calínico I de Constantinopla|Calínico I]] e da sua própria fama como militar, Leôncio rapidamente triunfou e depôs Justiniano, exilando-o em [[Quérson]] na [[Crimeia]] (depois de ter mandado cortar-lhe o nariz).
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[[Categoria:Imperadores bizantinos]]
[[Categoria:Estrategos bizantinos]]
[[Categoria:Bizantinos do século VII]]
[[Categoria:Bizantinos do século VIII]]