Ordem Hermética da Aurora Dourada: diferenças entre revisões

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No início da cerimônia, o aspirante ouvia um breve discurso sobre as virtudes da humildade. Em seguida, ele era amarrado a uma grande cruz de madeira e, nessa situação, devia fazer o juramento de levar uma vida pura e altruística, guardar segredo sobre a Ordem, sustentar a autoridade de seus mestres e dedicar-se ao Grande Trabalho <ref group="notas">'''Grande Trabalho''': "Purificar e exaltar minha Natureza Espiritual, para que possa, com a Ajuda Divina, conseguir ser mais do que humano e assim, unir-me ao meu Divino Gênio, e não abusar do grande poder que me é confiado"</ref>
 
Já solto da cruz, era-lhe feito um relato sobre a vida e a obra de Christian Rosenkreuz. Em seguida, ouvia de um dos adeptos auxiliares: "Você agora deixará o Portal por pouco tempo e, após seu regresso, será realizada a cerimônia de Abertura da Tumba".<ref>Christopher McIntosh, Obra citada, p. 119 (Ver em Bibliografia).</ref> Então, eram-lhe entregues um picãobastão e uma ''[[Cruz]] Ansata'' (''Ankh''),<ref group="notas">A cruz egípcia da vida, tornada um dos símbolos do culto a [[Aton]], implantado pelo faraó [[Aquenáton]]</ref> que lhe permitiriam reingressar no Templo.
 
Ao retornar, o aspirante percebia que o Adepto-Chefe desaparecera. Então, colocado diante da cripta, ele ouvia explicações sobre o significado dos símbolos gravados na tampa da cripta. E após ter feito vários outros votos, a tampa da cripta era aberta, revelando, em seu interior, o Adepto-Chefe que, deitado e de olhos fechados, falava sobre morte e ressurreição místicas, concluindo com uma exortação: "No alambique de teu coração, através da fornalha de aflição, procura a verdadeira pedra do Mago".<ref>Christopher McIntosh, Obra citada, p. 121 (Ver em Bibliografia).</ref>