Micro-história: diferenças entre revisões
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A sua proposição de [[Teoria da História|análise histórica]] defende uma delimitação temática extremamente específica por parte do historiador (inclusive em termos de espacialidade e de temporalidade), mas não se reduz apenas a isto.
Numa escala de observação reduzida, a análise desenvolve-se a partir de uma exploração exaustiva das fontes,
Surgida a partir dos debates relacionados com os rumos que a chamada [[Escola dos Annales]] deveria tomar, esta nova corrente historiográfica foi mal compreendida, ora tomada como [[história cultural]], ora confundida com a [[história das mentalidades]] e com a [[história do cotidiano]]. Segundo o historiador [[brasil]]eiro [[Ronaldo Vainfas]], também foi percebida como a expressão típica de uma história descritiva, de viés marcadamente [[antropologia|antropológico]], que renunciou ao estatuto científico da disciplina e invadiu o território da [[literatura]], rompendo de vez as fronteiras da narrativa histórica com o ficcional.
Giovanni Levi chama a atenção de que tais análises estão equivocadas, pois apesar de produzirem resultados interessantes, o recorte em
==Autores==
Entre os autores que se dedicaram à produção da
*[[Alain Corbin]]
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*MICROHISTORY NETWORK: http://www.microhistory.eu
==A
No Brasil, ainda são poucos os historiadores que se dedicam à reflexão teórica ou mesmo à prática da
=={{Bibliografia}}==
*LEVI, Giovanni. Sobre a
*LEVI, Giovanni. ''A herança imaterial: trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII''. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
*[[Ronaldo Vainfas|VAINFAS, Ronaldo]]. ''Os protagonistas anônimos da História:
{{Escola dos Annales}}
{{esboço-história}}
[[Categoria:
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