A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Técnica: diferenças entre revisões

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'''''A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica''''' (no original [[Língua alemã|em alemão]], ''Das Kunstwerk im Zeitalter seiner technischen Reproduzierbarkeit'') é um ensaio de 1936 do crítico cultural [[Walter Benjamin]] que tem sido influente através nas áreas de humanas, especialmente nas áreas de Estudos Culturais, influência da mídia, teoria da arquitetura<ref> Brian Elliott,'' Benjamin para Arquitetos'', Routledge, Londres, 2011. </ref> e [[história da arte]]. Escrito em um momento em que [[Adolf Hitler]] já era o chanceler da Alemanha, foi produzido em um esforço para descrever uma teoria de arte que seria "útil para a formulação das exigências revolucionárias na política da arte". Ele argumentou que, na ausência de qualquer valor ritual tradicional, a arte na era da reprodução mecânica seria inerentemente se basearbaseada na prática da política.
 
O ensaio foi escrito para um pequeno círculo de acadêmicos para posicionar arte na esfera dos meios de comunicação de massa,<ref>Scannell, Paddy (2003) "Benjamin Contextualized: On 'The Work of Art in the Age of Mechanical Reproduction'" Canonic Texts, p. 74–89, in Katz et al. (eds.). Polity Press, Cambridge. ISBN 9780745629346 p. 55</ref> e publicado pela primeira vez em francês (1936, traduzido por Pierre Klossowski).<ref>"L'œuvre d'art à l'époque de sa reproduction méchanisée" in ''Zeitschrift für Sozialforschung'' Jahrgang V, Félix Alcan, Paris, 1936, pp. 40–68.</ref>
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==Influências==
O ensaio teve uma grande influência sobre oa [[Escola de Frankfurt]] e sua análise estética e política, particularmente [[Theodor Adorno]], [[Max Horkheimer]] e [[Herbert Marcuse.]]<ref>George Friedman, ''The Political Philosophy of the Frankfurt School''. Cornell University Press, New York, 1988.</ref>
 
[[John Berger]] baseou-se em idéiasideias do ensaio para ''maneiras de ver'', sua série de televisão em quatro partes, e livro subseqüentesubsequente, transmitido pela primeira vez em 1972 pela [[BBC]]. O ponto de Berger, que fez muito mais explícita do que fez Benjamin, era de que os modernos meios de produção têm destruído a autoridade da arte: "Pela primeira vez, imagens de arte tornaram-se efêmeras, onipresentes, não substanciais, disponíveis e sem valor".<ref>John Berger, ''Ways of Seeing''. Penguin Books, London, 1972, pp. 32–34.</ref>
 
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