Estremadura (Espanha): diferenças entre revisões
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== Economia ==
O sector com maior peso na [[economia]] da Estremadura é o de [[Setor terciário|serviços]] (57%). A [[construção]] e as pequenas e médias [[empresa]]s são a base de uma economia que está a desenvolver um [[comércio]] incipiente com as terras vizinhas de [[Portugal]] e que mantém um elevado grau de [[Setor terciário|terciarização]]. Esse efeito sente-se inclusivamente nos espaços rurais,
O [[crescimento económico]] da região é superior à média espanhola, sem dúvida partindo de um atraso económico histórico, mas descobrindo e desenvolvendo novas possibilidades de [[mercado]], principalmente nos sectores do [[turismo]], comércio e agro-alimentar. O projecto para a instalação de uma [[refinaria]] de [[petróleo]] no sul da região originou forte polémica a nível regional, tanto em [[Espanha]] como em Portugal.
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[[Ficheiro:Peropalo.jpg|thumb|175px|''El Peropalo'', um boneco típico do [[carnaval]] de [[Villanueva de la Vera]].]]
=== Festas de interesse
Estão classificados como festas de interesse turístico aproximadamente 40 eventos periódicos da Estremadura.<ref>{{Citar web|url=http://www.turismoextremadura.com/PINTUREX/live/PT/menuIzqda/PTfiestas.html|título=Fiestas|acessodata=2009-12-30|obra=Web oficial de Turismo de Extremadura|publicado=[[Junta da Extremadura]], Consejería de Turismo}} {{es}}</ref> Esta classificação é atribuída pela ''Consejería de Medio Ambiente, Urbanismo y Turismo'' da Junta da Estremadura, segundo os critérios definidos por lei:<ref>{{cite journal|title=DECRETO 152/1997, de 22 de diciembre, sobre Fiestas de Interés Turístico de Extremadura|journal=Diario Oficial de Extremadura|url=http://doe.juntaex.es/pdfs/doe/1997/1490O/97040181.pdf|accessdate=2009-12-30|format=PDF|publisher=Junta da Estremadura|date=1997-12-27|issue=149|pages=8829-8831}} {{es}}</ref>
* Originalidade da celebração
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Além da classificação de [[parque nacional]], a zona faz parte de uma ''Zona de Protecção Especial para as Aves'' ([[ZPE]]) de {{fmtn|116160}} [[hectare|ha]] e está classificada como ''[[Reserva da Biosfera]]'' pela [[Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura|UNESCO]] ({{fmtn|116160}} ha)<ref>{{Citar web|url=http://www.unesco.org/mabdb/br/brdir/directory/biores.asp?code=SPA+25&mode=all|título=MAB Biosphhere Reserves Directory, Biosphere Reserve Information, Monfragüe|data=2007-02-27|acessodata=2009-12-30|publicado=[[Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura|UNESCO]]}} {{en}}</ref> e ''[[Lugar de Importância Comunitária]]'' (LIC) pela [[União Europeia]].
O parque está situado numa zona muito pitoresca de {{fmtn|18396|ha}} nos vales do [[rio Tejo|Tejo]] e [[rio Tiétar|Tiétar]], a aproximadamente 20 km a sul de [[Plasencia]], é atravessado pela estrada que liga esta cidade a [[Trujillo (Espanha)|Trujillo]]. É conhecido especialmente pelas colónias de [[Ave de rapina|aves de rapina]], mas a sua fauna terrestre e aquática é também importante. É considerado um dos refúgios mais importantes da fauna e flora
A área tem vários vestígios de ocupação humana muito antiga, remontando a {{AC|2 500|nl}} Existem [[Arte rupestre|pinturas rupestres]] em abrigos e grutas, e o lugar de Monfragüe propriamente dito, um morro na confluência dos rios Tejo e Tiétar foi um [[castro]] entre no 1º milénio a.C. Acredita-se que aí existiria um forte [[Império Romano|romano]], que foi posteriormente reconstruído em 811 d.C. pelos [[Islão|muçulmanos]] que ocupavam a área desde 713. A primeira reconquista cristã desse castelo foi levada a cabo pelo português [[Geraldo Sem Pavor]] em 1169, mas a a posse definitiva da região só se daria em 1180, por [[Afonso VIII de Castela]].
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