Batalha da ilha de Saltes: diferenças entre revisões

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Depois de avaliar a situação, o almirante castelhano considerou ser muito improvável conseguir uma vitória naquelas circunstâncias, pelo que ordenou a mudança de rumo de volta para um porto castelhano. Os portugueses viram nisso uma oportunidade única de vencer o inimigo e iniciaram a perseguição da frota castelhana.<ref name=fduro145 /> Desde esse momento ficou patente a inteligência tática do almirante Sánchez de Tovar como marinheiro, que ordenou aos seus homens que remassem em ritmo acelerado, forçando os seus perseguidores a maximizarem os seus esforços para bater a velocidade do oponente; as diferentes velocidades a que os navios portugueses avançavam faria com que eles ficassem cada vez mais separados uns dos outros e rompessem a sua formação.<ref name=fduro145 />
 
Após aproximadamente duas horas, a exaustão, a sede e o calor do verão fizeram-se sentir nos remadores portugueses, e muitos dos seus navios ficaram para trás. Oito deles, a vanguarda da frota portuguesa, atacaram a pequena ilha de Saltes, perto de HulevaHuelva, e destruíram propriedades dos pescadores nas proximidades. Vendo que os seus oponentes tinham caído na sua armadilha, Sánchez de Tovar lançou os seus navios em formação compacta contra o inimigo e capturaram facilmente as galés portuguesas. O resto da frota portuguesa aproximou-se desordenadamente, com um navio de cada vez, e foi igualmente capturada sem dificuldade. Por fim, só uma das 23 galés portuguesas logrou escapar aos homens de Sánchez de Tovar.<ref name=fduro144x />
 
==Consequências==