Revisão das 10h30min de 28 de dezembro de 2013 editar Angrense (discussão \| contribs) Autorrevisores, Reversores 90 298 edições m Revertidas edições por 164.85.68.12 para a última versão por 201.80.64.9, de 14h49min de 26 de novembro de 2013 (UTC) ← Ver a alteração anterior		Revisão das 02h49min de 30 de dezembro de 2013 editar desfazer 177.81.27.195 (discussão) Havia um erro no número de cores em que o olho da tamarutaca e o humano veem: Ao invés de 100¹² e 100³ (respectivamente), lia-se 10¹² e 10³. Etiqueta: Editor Visual Ver a alteração posterior →
Linha 32: Nossos olhos possuem três tipos desses receptores - que respondem à luz azul, verde e vermelha -, que nos permitem perceber o espectro de cores que vemos. Os cães contam com apenas dois tipos de cones (verde e azul), e é por isso que eles vêm tons de azul, verde e um pouco de amarelo. Já as borboletas possuem cinco tipos de cones, o que significa que elas conseguem enxergar cores que o nosso cérebro é incapaz de processar. O sistema de visão da tamarutaca possui doze cones sensíveis à luz e outros quatro que filtram a luz (16 cones no total), o que lhes permite ver cores polarizadas e imagens multispectrais<ref>{{cite journal \|url=http://www.nature.com/nature/journal/v401/n6756/full/401873a0.html\| title=Ultraviolet vision: the colourful world of the mantis shrimp\| year=1999 \|journal=[[Nature (journal)\|Nature]] \|volume=401 \|pages=873–874 \|doi=10.1038/44751 \|author=Justin Marshall & Johannes Oberwinkler \|pmid=10553902 \|issue=6756\|bibcode = 1999Natur.401..873M }}</ref>. Como cada cone pode ver cerca de 100 cores, a tamarutaca pode ver 10100¹² cores, ou seja, 1 trilhão de cores. Em comparação, o olho humano vê 10100³ cores, ou seja, 1 milhão de cores apenas. A visão da tamarutaca é sensível à luz ultravioleta, mas ainda é desconhecido se ela pode distinguir a luz infravermelha<ref>{{cite journal \|author=David Cowles, Jaclyn R. Van Dolson, Lisa R. Hainey & Dallas M. Dick \|year=2006 \|title=The use of different eye regions in the mantis shrimp ''Hemisquilla californiensis'' Stephenson, 1967 (Crustacea: Stomatopoda) for detecting objects \|journal=[[Journal of Experimental Marine Biology and Ecology]] \|volume=330 \|issue=2 \|pages=528–534 \|doi=10.1016/j.jembe.2005.09.016}}</ref>. == Famílias ==

Stomatopoda: diferenças entre revisões