Maximiliano I do Sacro Império Romano-Germânico: diferenças entre revisões

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Maximiliano era filho do imperador [[Frederico III da Germânia|Frederico III, do Sacro Romano Império]], e da imperatriz [[Leonor de Portugal, Imperatriz da Alemanha|D. Leonor de Portugal]]<ref>Martin Norberto Dreher - Crise e a renovação da igreja no período da reforma-Volume 3 de Coleção história da igreja, Martin Norberto Dreher - Editora Sinodal - s/d</ref>. Possuía também os títulos de [[conde do Tirol]], [[duque da Estíria]], senhor da [[Suíça]], duque da [[Caríntia]] e senhor da [[Suábia]], por isso, ao conseguir ser eleito imperador do Sacro Império, tornou-se o mais poderoso dos príncipes alemães desde Frederico II.
 
Casou-se em [[1477]] com sua prima materna a duquesa [[Maria, Duquesa da Borgonha|Maria de Borgonha]] ([[1457]]-[[1482]]) filha de [[Carlos, Duque da Borgonha|Carlos, ''o Temerário'']]<ref>[[Sociedade de Geografia de Lisboa]] - Boletim da Sociedade de Geographia de Lisboa, Volume 13,Parte 1 - Editora A Sociedade, 1894 - Original de Universidade de Indiana</ref>. Enviuvando, Maximiliano lutou contra a França que queria anexar o território [[Ducado de Borgonha|território borgonhês]] (o que de fato conseguiu). Reuniu um conselho de príncipes alemães, para obter ajuda e se coroar [[Anexo:Lista de reis da Itália|rei da Itália]], o que não veio a ocorrer<ref>[[Miguel M. Abrahão]] – O Strip do diabo – Ed. Shekinah – 1997 - 640 pg</ref>.
 
Em [[1508]], após reinar sobre o Sacro-Império por quinze anos sem o título, e com o consentimento do [[Papa Júlio II]], ele acaba com a necessidade de se cumprir a tradição do Sacro-Imperador ser coroado pelo Papa para receber o título, bastando assim, somente a sua eleição como tal<ref>[[Will Durant]] – A Reforma – Ed. Record – 1984 -803 pg</ref>.