Domingos Vieira Serrão: diferenças entre revisões

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|nascimento_local = [[Tomar]]
|morte_data = {{morte|||1632|||1570}}
|morte_local =[[Tomar]]
|nacionalidade = {{PORb}} Portuguesa
|área = Pintor
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Entre 1592 e 1600 trabalhou com Simão de Abreu nos murais que cobrem a charola do [[Convento de Cristo]] em [[Tomar]] e várias capelas e altares do mesmo convento.<ref>López Vizcaíno, Pilar, «El Santo Sepulcro y las construcciones religiosas de la Orden del Temple. La Charola de Tomar», en Burdeus, María Dolores, Real, Elena y Verdegal, José Manuel, ''Las Órdenes Militares: realidad e imaginario'', Castellón, Universitat Jaume I, 2000, ISBN 84-8021-297-7, pp. 181-220.</ref>
 
Juntamente com [[Simão Rodrigues]] trabalhou num grande fresco da igreja do Mosteiro da Anunciada (em 1608, destruídos em 1755) e numa Alegoria da Caridade no tecto da Igreja do Hospital Real de Todos os Santos (em 1613, destruído em 1750). Também perdida é o seu fresco pintado no Buen Retiro, em Madrid, por volta de 1630.
 
Em 1602, com Simão Rodrigues e outros, fundou a [[Irmandade de São Lucas]]
 
Em [[1632]] deve ter morrido, porque nesse ano foi nomeado no seu lugar como pintor do rei Miguel de Paiva.<ref>Sousa Viterbo, ''Notícias de alguns pintores portugueses'', Lisboa, Typographia da Academia Real das Sciencias, 1903, p. 157-175.</ref>
 
=== Bibliografia ===
Ana Paula Braz Abrantes Garcia, ''Domingos Vieira Serrão. Pintor da Contra-Maniera em Portugal. Entre Decoro e Conformismo'', Dissertação de Mestrado em História de Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1996
 
{{referências}}