Massacre de Sabra e Chatila: diferenças entre revisões

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== No Brasil ==
Na época, a revista ''[[Veja]]'' tinha como seu correspondente no Líbano o repórter [[Alessandro Porro]], [[Judaísmo|judeu]] nascido na Itália e naturalizado brasileiro,<ref>PORRO, Alessandro. [http://books.google.com.br/books/about/M%C3%A9morias_do_meu_s%C3%A9culo.html?id=YyqHAQAACAAJ&redir_esc=y ''Memórias do meu século: lembranças de um corsário ingênuo'']. Rio de Janeiro, [[Ediouro]], 2001.</ref><ref>"Judeu nascido na Itália e naturalizado brasileiro, Porro foi um dos fundadores da revista ''[[Realidade (revista)|Realidade]]'' ..." [http://www.coisasjudaicas.com/2005/06/para-se-saber-mais-sobre-os-judeus.html#.UFKUEpbF0is ''Coisas judaicas: Para se saber mais sobre os judeus'']. </ref> que desmontou a alegação de que o exército de Israel não percebera a ocorrência do massacre. Porro chegou mesmo a contar os 183 passos que separavam os campos de refugiados e o quartel israelense, noo que foi considerado um furo jornalístico.<ref>[http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/mem211020031.htm ''Balada para um repórter''], por [[Ali Kamel]] (página acessada em 10 de março de 2008).</ref> ''"Segundo o testemunho de um major do Exército libanês, confirmado pelo guardião da antiga Embaixada do [[Kuwait]], uma unidade israelense com três tanques [[Merkava]] e pelo menos cinco blindados estava aquartelada a menos de 200 metros daquelas primeiras casas do setor sul de Chatila."''<ref> [http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/crise_palestina/arquivo/reportagem_290982.html A voz de Sabra e Chatila]. ''[[Veja]]'', 29 de setembro de 1982.</ref>
 
== Mídia Relacionada ==