Última Guerra Civil da República Romana: diferenças entre revisões

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== Acúmulo político e militar ==
Os cesarianos [[Otaviano]] ([[Cesarion|o principal herdeiro de César, [[Cesarion|embora não o único]]), [[Marco Antônio]] e [[Lépido]] sob o [[Segundo Triunvirato]] haviam se unido para preencherem o vázio político deixado pelo [[Liberatores|assassinato de Júlio César]]. Depois de o triunvirato derrotar [[Marco Júnio Bruto]] e [[Caio Cássio Longino]] na [[Batalha de Filipos]] em {{AC|42|nl}} e depois de Lépido ser expulso do triunvirato em {{AC|36|nl}}, Otaviano e Marco Antônio foram deixados como os dois homens mais poderosos do mundo romano. Otaviano assumiu o controle do Ocidente, incluindo a [[Hispânia]], [[Gália]], [[Itália]] e [[África]], enquanto Antônio recebeu o controle do Oriente, incluindo [[Grécia romana|Grécia]], [[Ásia Menor]], [[Síria (província romana)|Síria]] e [[Egito (província romana)|Egito]].
 
Por um tempo, [[Roma]] viu a paz. Otaviano derrubou as revoltas no ocidente, enquanto Antônio reorganizou o leste, no entanto, a paz foi de curta duração. Antônio estava tendo um caso com a rainha do Egito, [[Cleópatra]]. Roma, especialmente Otaviano, tomou nota das ações de Antônio. Desde {{AC|40|nl}}, Marco Antônio havia se casado com [[Otávia]], irmã de Otaviano. Otaviano aproveitou a oportunidade e ordenou ao seu ministro [[Caio Mecenas]] que produzisse uma campanha de propaganda contra Antônio.