Tábua de mortalidade: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 20:
O estudo satisfatório da [[Esperança de vida|sobrevivência]] exige a uma grande quantidade de dados confiáveis sobre nascimentos e mortes. Os métodos pelos quais estes dados são compilado é um tema de interesse de [[atuário]]s e [[estatístico]]s. Comumente, os dados brutos ([[Frequência (desambiguação)#Estatística|frequências]]) são transformados em razões e interpolados. Após serem "graduados", através de um tratamento matemático, com a introdução de uma [[distribuição de probabilidade]] e de uma suavidade desejável para o produto final, mas preservando as características básicas das observações, a tábua está pronta para a publicação.<ref name=autogenerated1 />
No [[Brasil]] existem três tábuas de mortalidade populacionais (''Experiência Brasileira'' [[1980]], [[1991]] e [[2002]]) criadas pelo [[IBGE]], e anualmente são divulgadas tábuas que são fruto de um modelo de projeção populacional elaborado com as informações conhecidas. Esses modelos precisam ser revistos sempre que uma nova tábua é incorporada ao conjunto. As tábuas criadas pelo IBGE são pouco utilizadas no mercado previdenciário e securitário por apresentarem taxas relativas ao conjunto da população, que são diferentes das registradas entre o nicho de mercado das pessoas que compram esse tipo de produto.
No país, institutos de aposentadoria e pensões, costumavam publicar tábuas de suas experiências. Até a década de 70, o [[ A [[Susep]], órgão fiscalizador do setor de seguros, e a [[Previc]], autarquia supervisora e fiscalizadora dos [[Entidade fechada de previdência complementar|fundos de pensão]], adotam como parâmetro a tábua AT-2000, de origem estadunidense.
=== Suavização ===
Linha 38 ⟶ 42:
== Tábua Intergeracional ==
Em um ambiente com aumento da [[expectativa de vida]],
As tábuas geracionais permitem uma melhor avaliação da mortalidade e sobrevivência, antecipando os efeitos do aumento da expectativa de vida, conseqüências dos avanços tecnológicos e da melhoria das condições da vida humana. São mais difundidas em países como [[Suíça]] e [[França]], que possuem bases [[estatística]]s e instituições mais sólidas. No [[Brasil]], por exemplo, existem poucos dados referentes a mortalidade, especialmente se tratando da faixa populacional que compra produtos de previdência e seguros contra morte e as empresas são obrigadas e escolher na criação de um produto um tábua de mortalidade (estática) e uma taxa de juros, entre 0% e 6% ao ano, que deverá ser perseguida, além da [[inflação]].
|