Inscrição de Beistum: diferenças entre revisões

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== Descoberta ==
[[Ficheiro:IranKermanshah.png|225px|thumb|esquerda|A [[Província de Kermanshah]], no Irã.]]
Foi somente em 1598, quando o britânico [[Robert Sherley]] avistou a inscrição durante uma missão [[Diplomacia|diplomática]] na Pérsia por conta da [[Áustria]], que a inscrição reteve a atenção dos estudiosos europeus. Sherley chegou à conclusão que se tratava de uma imagem representando a [[ascensão de Jesus|ascensão de Jesus Cristo]]. Falsas interpretações bíblicas pela parte dos europeus foram comuns durante os dois séculos seguintes, incluindo a ideia de que se tratasse de Cristo e seus [[apóstolo]]s, ou as tribos de [[Israel]] e [[ShalmaneserSalmanaser I|ShalmaneserSalmanaser da Assíria]].
 
Em 1835, Sir Henry Rawlinson, um oficial do exército britânico treinando o exército do [[Xá]] do Irã, começou a estudar seriamente a inscrição. Como o nome da cidade de Bisistun estava anglicizado para "Behistun" na época, o monumento passou a ser conhecido como a "Inscrição de Behistun". Apesar de seu difícil acesso, Rawlinson foi capaz de escalar a falésia e copiar a inscrição em persa antigo. O texto elamita estava do outro lado de um abismo, e o babilônio 4 metros acima; ambas eram de difícil acesso, e foram deixadas para mais tarde.