Batalha de Águas Sêxtias: diferenças entre revisões

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{{Info/Batalha
|nome_batalha=Batalha de Águas Sextias
|imagem=Cimbrians and Teutons invasions-pt.svg|300 px|Migrações dos Cimbros e Teutões
|descr=Migrações dos Cimbros e Teutões
|data=[[102 a.C.]]
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Em [[109 a.C.]], outro exército romano, conduzido pelo cônsul, [[Marco Júnio Silano]], enfrenta a horda bárbara e sofre nova derrota. A ameaça de uma invasão da Itália por essas belicosas tribos germânicas permanece.
 
Quatro anos depois ([[105 a.C.]]), a horda move-se para o curso inferior do Ródano. O [[Senado romano]] envia dois exércitos para defrontá-la, um sob o comando do cônsul, [[Cneu Málio Máximo]], e o outro dirigido pelo procônsul, [[Quinto Servílio Cepião]]. A campanha termina em desastre. Os dois comandantes romanos não se entendem e suas tropas são aniquiladas, no outono daquele ano, às proximidades da cidade de [[ArausioAráusio]] (atual [[Orange]]).<ref>Por conta da maneira como conduziram a campanha, que resultou em desastrosa derrota, Máximo e Cepião foram julgados pelo Senado e condenados</ref>
 
Em [[Roma]], o medo de uma invasão bárbara reconduz Caio Mario (que já fora cônsul em [[107 a.C.]]) ao consulado, em [[104 a.C.]] Exigindo ser mantido no poder até que a ameaça germânica seja definitivamente eliminada, ele se candidata à reeleição,<ref>A reeleição de um cônsul era uma situação sem precedentes na república romana, e suscitou forte oposição nos próprios comícios eleitorais. Mas a influência do tribuno da plebe, [[Lúcio Apuleio Saturnino]], e o medo de uma invasão dos bárbaros, acabaram viabilizando a exceção.</ref> no ano seguinte.