Dummy head: diferenças entre revisões
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Resultados recentes mostram que uma cabeça humana com microfones colocados nas cavidades audutivas é superior a uma cabeça artificial, desde que esta seja criada a partir de um processo de seleção individual e seja feita uma cópia de um único indivíduo humano (ao invés de uma média). Todos os estudos apresentados até agora sofrem de uma escolha um tanto arbitrária e um número limitado de indivíduos. O estudo mais abrangente a este respeito ainda é o de Burkhard e Sachs, em 1975. Hoje pode-se argumentar que a população sofreu várias transformações durante as últimas três décadas (o padrão do grupo de indivíduos com audição normal, adultos entre os 18 e os 25 anos de idade são notoriamente mais altos que as gerações anteriores). [<ref>Vorländer, Michael. '''Auralization: Fundamentals of Acoustics, Modelling, Simulation, Algorithms and Acoustic Virtual Reality. ''' ISBN: 9783540488293. 2008. p. 91</ref>]
O [[ouvido externo]], contribui para a localização de sons
Na década de 90, os dispositivos eletrónicos começaram a receber DSP para reproduzirem HRTF digitalmente. Estes dispositivos permitiam a um engenheiro de som ajustar a direcção aparente de sons em tempo real, podendo, p.ex., pegando numa gravação monofónica de um carro, fazê-lo parecer deslocar-se numa determinada direcção por trás do ouvinte.
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