Crioestaminal: diferenças entre revisões

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Desde o primeiro transplante de células estaminais em Portugal em 2007, mais seis amostras de células estaminais guardadas na Crioestaminal foram utilizadas num ensaio clínico, liderado pela [[Duke University]] <ref>[http://pediatrics.duke.edu/modules/dept_peds_annc/index.php?id=79 Duke University]</ref>, para o tratamento de crianças com [[paralisia cerebral]].
 
Resultado dos seus esforços de investigação & desenvolvimento, a Crioestaminal é a primeira empresa nacional a deter uma patente para uma terapêutica com base em células estaminais. Esta patente refere-se a uma formulação em gel com células estaminais do sangue do cordão umbilical para o tratamento de feridas crónicas em [http://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes_mellitus diabéticos], uma condição normalmente conhecida por [http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9_diab%C3%A9tico “pé diabético”]. A investigação foi desenvolvida por Lino Ferreira, investigador do [http://www.cnbc.pt/default.asp?lg=1 Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra].
 
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