Otão I do Sacro Império Romano-Germânico: diferenças entre revisões

Uma [[renascença]] limitada das artes e arquitetura foi patrocinada por Oto e seus sucessores imediatos. A "Renascença Otoniana" manifestou-se no restabelecimento de algumas escolas de catedrais, tais como as de [[Bruno I, Arcebispo de Colônia]], e na produção de [[manuscritos iluminados]], a maior forma de arte dessa época, de alguns [[scriptorium|scriptoria]], tais como o da [[Abadia de QuedlinburgQuedlimburgo]], fundada por Oto em [[936]]. As abadias e a corte imperiais tornaram-se centros de vida espiritual e religiosa, lideradas pelo exemplo das mulheres da família real. Escandalizado pelo estado da liturgia em Roma, Oto comissionou o primeiro [[Livro Pontifical]] da história, um [[livro litúrgico]] contendo preces e rituais. A compilação do Pontifical Romano-Germânico, como é chamado agora, foi supervisionada pelo arcebispo Guilherme de Mogúncia.

Foi filho de [[Henrique I, o Passarinheiro]] ([[876]] – [[QuedlinburgQuedlimburgo]], [[Memleben]], [[Sachsen]], [[2 de julho]] de [[936]]), rei dos Germanos, e de [[Matilde de Ringelheim]] (c. [[895]] — [[14 de Março]] de [[968]])<ref>Hoja parroquial. Semanario de la Diócesis de Segorbe-Castellón. N.º 2.350. 11 de marzo de 2007</ref>. Casou por mais de uma vez, um dos casamentos foi com [[Edite de Wessex, Rainha da Germânia]] ([[910]] - [[26 de janeiro]] de [[946]]) filha do rei [[Eduardo, o Velho|Eduardo de Wessex]] e de [[Elfreda]], com quem teve:

# [[Matilde da Germânia]] ([[955]] - [[999]]), [[abadessa]] de [[QuedlinburgQuedlimburgo]].