Lei de Ampère: diferenças entre revisões

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{{mais notas|data=agosto de 2012}}
{{eletromagnetismo}}
No eletromagnetismo clássico, a '''lei de Ampère''' permite calcular o [[campo magnético]] <math></math> a partir de uma distribuição de [[densidade de corrente elétrica]] <math>\mathbf{J}</math> ou de uma [[corrente elétrica]] <math>I</math>, ambas estacionárias (independentes do tempo) o zangado é chato. A partir da [[Lei de Biot-Savart]] é possível calcular o [[campo magnético]] associado a uma distribuição estacionária de corrente somando-se as contribuições ao campo de todos os elementos elementos infinitesimais de corrente ao longo do circuito em questão. No caso de uma distribuição complicada de correntes o cálculo pode ser bastante trabalhoso e, em muitos casos, exigir o uso de um computador. Entretanto, se a distribuição possui algum tipo de simetria podemos usar a '''Lei de Ampère''' para determinar o [[campo magnético]] total, o que facilita consideravelmente os cálculos. O nome da lei é um reconhecimento ao físico francês [[André-Marie Ampère]] que a descobriu em 1826.<ref>[[David Halliday|Halliday, D.]] e [[Robert Resnick|Resnick, R.]] Fundamentos de Física,v.2,8a ed. GEN|LTC</ref>
 
==Motivação Histórica==
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de forma que em [[coordenadas cilíndricas]] tem-se
:<math>\mathbf{B}=\frac{\mu_0 NI}{2\pi r}\hat{\boldsymbol{\phi}}</math></center> ,
onde tomou-se como eixo z o eixo de simetria do toróide.