Psiquê: diferenças entre revisões

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Após muito pranto, mas sem ousar contrariar a vontade de [[Apolo]], a jovem Psiquê foi levada ao alto de um rochedo e deixada à própria sorte, até adormecer e ser conduzida pelo vento [[Zéfiro]] a um palácio magnifico, que daquele dia em diante seria seu.
 
Lá chegando a linda princesa não encontrou ninguém, mas tudo era suntuoso e, quando sentiu fome, um lauto banquete estava servido. À noite, uma voz suave a chamava e, levada por elaEros , se entregou à ele e conheceu as delícias do Amor, nas mãos do próprio deus do amor...
 
Os dias se passavam, e ela não se entediava, tantos prazeres tinha: acreditava estar casada com um monstro, pois Eros não lhe aparecia e, quando estavam juntos, ficava invisível. Ele não podia revelar sua identidade pois, assim, sua mãe descobriria que não cumprira suas ordens - e apesar disto, Psiquê amava o esposo, que a fizera prometer-lhe jamais tentaria descobrir seu rosto.
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A jovem, espantada e admirada com a beleza de seu marido, desastradamente deixa pingar uma gota de azeite quente sobre o ombro dele. Eros acorda - o lugar onde caiu o óleo fervente de imediato se transforma numa chaga: o Amor está ferido.
 
Percebendo que fora traído, Eros enlouquece, e foge, gritando repetidamente: '''''O amor não sobrevive sem confiança!'''''
'''''O amor não sobrevive sem confiança!'''''
 
Psiquê fica sozinha, e desesperada com seu erro, no imenso palácio. Precisa reconquistar o Amor perdido.