William Kidd: diferenças entre revisões

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A tripulação recusou-se devolver o navio quando foi descoberta a sua verdadeira identidade. Treze membros da tripulação desertaram em [[Culliford]], incluído Robert Bradinham e Joseph Palmer, que testemunharam contra Kidd na tentativa de salvarem-se. A tripulação queimou o "Novembro" e eles prenderam Kidd em seu camarote. Depois da rendição de Kidd, esvaziaram o "The Adventure Galley" que apresentava entradas perigosas de água. Permaneceram no "Quedagh Merchant", recrutaram alguns novos tripulantes e voltaram para casa com o saque. Entretanto, uma frota inglesa da [[Companhia Britânica das Índias Orientais]] tinha sido enviada para a sua captura. O perdão que foi oferecido a todos os piratas, excluía a Kidd e outros dois. Depois de três anos no mar, Bellmont voltou com sua esposa e as filhas, e o governador foi encarcerado na prisão de Stone. Em março de [[1701]] compareceu diante da Câmara dos Comuns, que recomendou que fosse levado ao Tribunal do Almirantado em [[8 de maio]]. Não foi permitido a ninguém declarar-se a favor deles. A primeira sentença recebida foi a de culpado pelo assassinato de William Moore. Kidd, na segunda foi condenado por pirataria. Foi condenado à morte por [[forca|enforcamento]]. No momento do enforcamento, a corda rompeu e Kidd continuou vivo. Em nova tentativa, o mesmo morreu. Antes de morrer, Kidd insistia em dizer que se ele morresse ninguém acharia os seus tesouros. O seu corpo foi mergulhado em [[alcatrão]] e pendurado à beira do [[rio Tâmisa]], como advertência aos piratas.obrigado a quem apagou
 
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