Zona Central de São Paulo: diferenças entre revisões

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- Link do site da Associação Viva o Centro - Corrigida data de inauguração e nome do programa Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo
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O centro de São Paulo foi também o principal [[distrito financeiro]] da cidade até aproximadamente a segunda metade do [[século XX]]. A partir da [[década de 1970]], por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da cidade, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos da cidade.<ref name="Veja">{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/110106/p_088.html|autor=[[Revista Veja]]|título=A solução é derrubar - A prefeitura de São Paulo vai demolir a parte mais degradada do centro da cidade e oferecer os terrenos à iniciativa privada|acessodata=8 de novembro de 2010}}</ref> Novos [[Centro financeiro|centros financeiros]] começaram a surgir pela cidade e a sede de órgãos do governo do [[Unidades federativas do Brasil|estado]] de [[São Paulo]] deixaram a região, como a transfência sua sede para o [[Palácio dos Bandeirantes]] no bairro do [[Morumbi]] ([[Zona Oeste de São Paulo]]). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na [[qualidade de vida]] da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de [[artista]]s e [[Intelectual|intelectuais]] que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas da cidade, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de [[delinquência]], [[economia informal]], atos de [[vandalismo]], falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do [[Centro Histórico de São Paulo|patrimônio histórico]], [[especulação imobiliária]], [[prostituição]], aumento no número de [[mendigo]]s e consumo de [[droga]]s.<ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/071107/p_114.shtml|autor=[[Revista Veja]]|título=A solução é derrubar - A prefeitura de São Paulo vai demolir a parte mais degradada do centro da cidade e oferecer os terrenos à iniciativa privada|acessodata=8 de novembro de 2010}}</ref>
 
No início da [[década de 1990]] começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "''[[http://www.vivaocentro.org.br Viva o Centro]]''") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a [[Pinacoteca do Estado de São Paulo]], a [[Estação da Luz]], o [[Museu da Língua Portuguesa]], a [[Estação Júlio Prestes]], a [[Sala São Paulo]], o [[Teatro Municipal de São Paulo]], o [[Mercado Municipal de São Paulo]], o [[Palácio das Indústrias]], o [[Museu Catavento]], entre outros.<ref name="Veja"/>
 
Em [[2009]] foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona da cidade, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura da cidade, da associação "''Viva o Centro''" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais.<ref>{{citar web|url=http://www.vivaocentro.org.br/bancodados/alianca/alianca_click1.htm#topo|autor=Viva o Centro|título=Aliança pelo Centro Histórico|acessodata=8 de novembro de 2010}}</ref>