Amalrico I de Jerusalém: diferenças entre revisões

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{{sem notas|biografia=sim|data=março de 2013}}
{{Info/Monarca
|nome = Amalrico I
|título = [[Reino Latino de Jerusalém|Rei de Jerusalém]]
|imagem = [[FicheiroImagem:BNF, Mss fr 68, folio 318v.jpg|250px]]
|legenda = Casamento de Amalrico I com Maria Comnena ([[iluminura]] da ''Historia'' de [[Guilherme de Tiro]] e continuação, [[século XV]], [[Biblioteca Nacional de França|BNF]])
|reinado = [[1162]] a [[11 de Julho]] de [[1174]]
|coroação =
|outrostítulos = [[Condado de Jafa e Ascalão|Conde de Jafa e Ascalão]]<br />([[1151]]–[[1163]])
|antecessor = [[Balduíno III de Jerusalém|Balduíno III]]
|sucessor = [[Balduíno IV de Jerusalém|Balduíno IV]]
|consorte = [[Inês de Courtenay]]<br />[[Maria Comnena]]
|filhos = <small>Com Inês de Courtenay</small><br />[[Sibila de Jerusalém]]<br />[[Balduíno IV de Jerusalém]]<br />Alice de Jerusalém<br /><small>Com Maria Comnena</small><br />[[Isabel de Jerusalém]]
|dinastia =
|pai = [[Fulque de Jerusalém]]
|mãe = [[Melisende de Jerusalém]]
|nascimento = [[1136]]
|cidadenatal =
|morte = [[11 de Julho]] de [[1174]]
|cidademorte = [[Jerusalém]], [[Reino Latino de Jerusalém|Reino de Jerusalém]]
|sepultamento =
}}
 
'''Amalrico I de Jerusalém''' (ou '''Amaury''', '''Aimery''', '''Almerico''') ([[1136]] - [[11 de Julho]] de [[1174]]) foi [[Reino Latino de Jerusalém|rei de Jerusalém]] de [[1162]] até à sua morte, e [[Condado de Jafa e Ascalão|conde de Jafa e Ascalão]] antes de sua ascensão ao trono. Era o segundo filho de [[Melisende de Jerusalém]] com [[Fulque de Jerusalém|Fulque V de Anjou]], e o irmão mais novo do seu antecessor, o rei [[Balduíno III de Jerusalém|Balduíno III]].
 
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O conflito agudizou-se quando Balduíno organizou uma [[procissão]] nas ruas da cidade, usando uma [[coroa de louros]] como que em auto-[[coroação]], sem a presença de Melisende. Mãe e filho acabaram por concordar em deixar a decisão para a ''Haute Cour'' de Jerusalém, um tipo de [[conselho]] [[real]] que compreendia a [[nobreza]] e o [[clero]] do reino. Os nobres decretaram que o jovem rei governaria no [[norte]] do reino: na [[Galileia]] e nas cidades de [[São João de Acre]] e [[Tiro]]; a rainha nas regiões mais ricas da [[Judeia]] e [[Samaria]], para além da [[cidade]] de [[Jerusalém]].
 
Amalrico, a quem tinha sido concedido em [[:wikt:apanágio|apanágio]] o [[Condado]] de [[Jafa]] quando atingiu a [[maioridade]] aos 15 anos, em [[1151]], permaneceu leal à mãe. Quando o seu irmão invadiu o sul do reino, Amalrico e Melisende refugiaram-se na [[Torre de David]]. Com a mediação da [[Igreja]], a rainha rendeu-se e o trono passou exclusivamente para as mãos de Balduíno. Em [[1153]], o rei conquistou a [[fortaleza (arquitetura militar)|fortaleza]] [[egípcia]] de [[Ascalão]], que foi adicionada aos domínios de Amalrico, formando o [[Condado de Jafa e Ascalão]].
 
[[FicheiroImagem:BNF, Mss fr 68, folio 297v.jpg|thumb|leftesquerda|250px|[[Coroação]] de Amalrico I de Jerusalém ([[iluminura]] da ''Historia'' de [[Guilherme de Tiro]] e continuação, [[século XV]], [[Biblioteca Nacional de França]])]]
 
Em [[1157]], Amalrico casou-se com [[Inês de Courtenay]], filha de [[Joscelino II de Edessa]], que vivia em [[Jerusalém]] desde a queda de [[Edessa (Mesopotâmia)|Edessa]] em [[1150]]. O [[patriarca]] Foucher opunha-se a este casamento por motivos de [[consanguinidade]], uma vez que ambos os noivos possuíam um trisavô em comum, Guy I de Montlhéry, e aparentemente só se casaram depois da morte do patriarca.
 
Balduíno III morreu em [[1162]] e o reino passou para Amalrico, apesar de alguma oposição à sua esposa Inês entre os nobres: estes tinham aceitado o [[casamento]] em [[1157]], quando Balduíno ainda poderia gerar um herdeiro, mas agora a ''Haute Cour'' recusava-se a apoiar o reinado de Amalrico se este não anulasse o seu casamento<ref>{{Referência a livro
{{Referência a livro
|autor = Régine Pernoud
|título = La femme au temps des croisades
|subtítulo =
|idioma = francês
|edição =
|local = Paris
|editora = Stock
|ano = 1990
|páginas = 139-140
|volumes =
|volume =
|id = ISBN 2-234-02229-0}}</ref><ref>{{Referência a livro
</ref><ref>
{{Referência a livro
| autor = René Grousset
| título = Histoire des croisades et du royaume franc de Jérusalem
| subtítulo = vol. II. ''1131-1187 L'équilibre''
| idioma = francês
| edição =
| local = Paris
| editora = Perrin
| ano = 1935 (reimpr. 2006)
| páginas = 419-21
| volumes =
| volume =
| id = ISBN 978-0521625661}}<br />(esta obra refere esta exigência dos barões do reino, mas sem especificar as objecções que estes tinham contra Inês de Courtenay.)</ref>.
 
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| subtítulo = tradução de E.A. Babcock e A.C. Krey
| idioma = inglês
| edição =
| local =
| editora = Columbia University Press
| ano = 1943
| páginas =
| volumes =
| volume =
| id = }}</ref> No entanto, a consanguinidade era motivo suficiente para a oposição à sua coroa.
| id = }}
</ref> No entanto, a consanguinidade era motivo suficiente para a oposição à sua coroa.
 
Amalrico concordou com a anulação e subiu ao trono sem uma esposa, apesar de Inês ter mantido o [[título nobiliárquico|título]] de [[Condado de Jafa e Ascalão|condessa de Jafa e Ascalão]] e receber uma [[pensão]] pelo rendimento desse feudo. Depois casar-se-ia com [[Hugo de Ibelin]], de quem tinha ficado noiva antes de se casar com Amalrico. No entanto, a Igreja declarou legítimos [[Balduíno IV de Jerusalém|Balduíno]] e [[Sibila de Jerusalém|Sibila]], os filhos deste matrimónio anulado, preservando o seu lugar na linha de sucessão. Através dos seus filhos, Inês continuaria a exercer uma forte influência em Jerusalém por quase 20 anos.
 
== Invasões ao Egipto ==
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Como qualquer [[estado cruzado]], o [[Reino Latino de Jerusalém]] estava constantemente em estado de guerra com os territórios vizinhos. Desde o erro estratégico de Balduíno III em atacar em [[1147]] a [[cidade-estado]] de [[Damasco (cidade)|Damasco]], o seu único aliado muçulmano, durante a [[Segunda Cruzada]], a [[fronteira]] [[norte]] ficou exposta aos ataques de [[Nur ad-Din]]. O poder deste líder muçulmano foi gradualmente aumentando, com [[Mossul]], [[Alepo]] e depois Damasco sob o seu poder.
 
[[FicheiroImagem:Egypt 2nd invasion.PNG|thumb|200px|[[1164]]: [[Shawar]], o [[vizir]] deposto, apela a [[Nur ad-Din]], que envia o seu general [[Shirkuh]] (trajecto a verde). Temendo o poder de Shirkuh, Shawar pede ajuda a Amalrico (a vermelho) para o expulsar do [[Egipto]]]]
 
Jerusalém também perdeu a sua influência para o [[Império Bizantino]] no norte da [[Síria]], quando o [[Principado de Antioquia]] caíu sob a [[suserania]] de [[Manuel I Comneno]]. Apesar disso, os bizantinos sofriam também uma escalada nos seus próprios conflitos, particularmente com os [[normandos]] da [[Sicília]].
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Recentemente o [[vizir]] [[Shawar]] do Egipto tinha sido deposto e substituído por um novo vizir, chamado [[Dirgham]]. No início da invasão, os cruzados derrotaram o exército de Dirgham em [[Pelusium]], forçando-o a retirar para [[Bilbeis]]. Então os egípcios abriram as [[barragem|barragens]] do [[rio Nilo]], travando os invasores com a [[inundação]].
 
[[FicheiroImagem:Egypt 3rd invasion.PNG|thumb|leftesquerda|200px|[[1167]]: Shirkuh regressa ao [[Egipto]] (a verde) e é obrigado a retirar de [[Alexandria]] pelas forças de Amalrico e Shawar (a vermelho)]]
 
Shawar, que tinha sido forçado a fugir, procurou o apoio de Nur ad-Din. Em [[1164]], este enviou um seu [[general]], [[Shirkuh]], para o Egipto. Em resposta, Dirgham procurou a ajuda do rei cruzado, mas Shirkuh e Shawar chegaram antes de Amalrico poder intervir, e Dirgham foi morto. No entanto, temendo que Shirkuh tomasse o poder para si próprio, Shawar acabou também por se aliar a Jerusalém. Amalrico voltou ao Egipto e cercou Shirkuh em Bilbeis, forçando-o a retirar para Damasco.
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== Aliança bizantina ==
[[FicheiroImagem:BN MS FR 2628 Folio205 Amalric and Manuel.png|thumb|200px|Em cima: [[Manuel I Comneno]] e os mensageiros de Amalrico I de Jerusalém. Em baixo: Chegada dos [[cruzados]] a [[Pelusium]]. (Ilustração da ''Historia'' de [[Guilherme de Tiro]], [[século XIII]]]]
 
De volta ao seu reino, Amalrico casou-se em [[1167]] com [[Maria Comnena]], sobrinha-neta do [[imperador bizantino]] [[Manuel I Comneno]]. As negociações tinham demorado dois anos, principalmente porque o monarca cruzado insistira em Manuel devolver [[Principado de Antioquia|Antioquia]] a [[Reino Latino de Jerusalém|Jerusalém]]. Mas assim que abandonou esta exigência, o [[casamento]] pôde realizar-se na cidade de [[Tiro]] a [[29 de Agosto]].
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== Emergência de Saladino ==
[[FicheiroImagem:Egypt 4th invasion.PNG|thumb|leftesquerda|200px|[[1168]]: Amalrico (a vermelho) derrota Shawar e saqueia Bilbeis. Shawar pede ajuda a [[Nur ad-Din]] e Shirkuh (a verde) força os cruzados a retirar, apesar do auxílio de uma frota. [[1169]]: Uma aliança [[Império Bizantino|bizantina]]-[[cruzados|cruzada]] (a lilás) fracassa no ataque a [[Damieta]]]]
 
Em Janeiro de [[1169]], [[Shirkuh]] [[assassinato|assassinou]] [[Shawar]] e tornou-se [[vizir]], mas morreu apenas dois meses depois e foi sucedido pelo seu sobrinho [[Saladino]]. Preocupado com o crescente poder deste novo líder, Amalrico enviou o [[arcebispo]] de [[Tiro]] à [[Europa]] para solicitar reforços aos reis e nobres do velho continente, mas nenhuma ajuda lhe foi enviada.
Linha 125 ⟶ 120:
No fim do ano o [[Império Bizantino]] enviou uma frota e assim em Outubro Amalrico lançou outra invasão. Mas o [[cerco]] de [[Damieta]] foi demorado e a falta de alimentos no campo [[cristão]] determinou o fim da acção; os bizantinos culparam os cruzados pelo fracasso e vice-versa. Depois de assinar um acordo de paz com Saladino, Amalrico voltou ao seu reino.
 
Em [[1170]] Saladino invadiu o [[Reino Latino de Jerusalém|reino latino]] e tomou a cidade de [[Eilat]], cortando a ligação de Jerusalém com o [[mar Vermelho]]. Originalmente nomeado [[vizir]] do [[Egipto]], no ano seguinte Saladino acabou por suceder ao último [[califa]] do [[Califado Fatímida]] e entrou em conflito com [[Nur ad-Din]].
 
Os cruzados beneficiaram de um período de calma durante o conflito entre os dois poderosos líderes [[muçulmanos]]. Mas antevendo o poder crescente dos seus inimigos, em [[1171]] Amalrico voltou a procurar auxílio para o seu reino: deslocou-se pessoalmente a [[Constantinopla]] e voltou a enviar embaixadas à Europa, mas sem sucesso.
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Nos anos seguintes Jerusalém seria ameaçada não só por Nur ad-Din e Saladino, como também pela [[Ordem dos Assassinos]]. Os [[Templários]] ainda agravaram a situação quando mataram alguns enviados desta ordem ao reino latino.
 
Com a morte de Nur ad-Din em [[1174]], Amalrico aproveitou para [[cerco|cercar]] a cidade de [[Banias]], que resistiu. No regresso, o rei adoeceu com [[disenteria]], que foi tratada com algum sucesso pelos seus médicos, mas desenvolveu uma [[febre]] em Jerusalém. «''Depois de sofrer intoleravelmente de febre por vários dias, ordenou a chamada de médicos gregos, sírios e de outras nações, reconhecidos pelo seu conhecimento, e insistiu que lhe dessem um remédio purgativo''».<ref name="Guilherme" /> Nada o ajudou, morreria a [[11 de Julho]] de [[1174]].
 
== Casamentos e descendência ==
[[FicheiroImagem:BaldwinIV.jpg|thumb|200px|[[Guilherme de Tiro]] descobre os primeiros sintomas de [[lepra]] de [[Balduíno IV de Jerusalém]] ([[iluminura]] de c. [[1250]] de ''L'Estoire d'Eracles'', tradução para o [[francês antigo]] da ''Historia'' de Guilherme de Tiro, [[Biblioteca Britânica]])]]
 
Amalrico casou-se pela primeira vez em [[1157]] com [[Inês de Courtenay]], filha do [[conde]] [[Joscelino II de Edessa]] com Beatriz, filha do [[rei]] [[Constantino I da Arménia]]. Deste matrimónio nasceram:
* [[Sibila de Jerusalém]] ([[1159]]–[[1190]]), [[Reino Latino de Jerusalém|rainha de Jerusalém]] de [[1186]] a [[1190]] com [[Guy de Lusignan]], sucedendo ao seu filho [[Balduíno V de Jerusalém]]
* [[Balduíno IV de Jerusalém]] ([[1161]]–[[1185]]), sucessor do pai no trono de Jerusalém, governando de [[1174]] a [[1185]]
* Alice, morreu durante a infância
 
Depois de anulado o seu primeiro casamento em [[1162]], casou-se em [[1167]] com [[Maria Comnena]] (filha de João Comneno, duque bizantino de [[Chipre]], com Maria Taronitissa, descendente dos reis da [[Arménia]]), sobrinha-neta do [[imperador bizantino]] [[Manuel I Comneno]]. Dela teve:
* [[Isabela I de Jerusalém|Isabela]] ([[1172]]-[[1205]]), também rainha de Jerusalém entre [[1192]] e [[1205]], sucedendo à sua meia-irmã Sibila
* um [[nado-morto]]
 
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Terá provavelmente sido o responsável por uma lei da [[década de 1170]] que decretou que todos os [[Nobreza|nobres]] passariam a ser [[vassalo]]s directos do rei, e assim poderiam passar a apresentar-se perante a ''Haute Cour'', antes reservada apenas aos nobres mais poderosos. Esta lei foi provavelmente criada depois de uma disputa entre Amalrico e Gerard, senhor de [[Sídon]], que expropriara um dos seus vassalos e se recusara a devolver-lhe as terras, mesmo depois da intervenção do rei. Por pouco não se chegou ao ponto de conflito armado.
 
[[FicheiroImagem:Saladin2.jpg|thumb|150px|leftesquerda|[[Saladino]], o novo poder do [[Levante (Mediterrâneo)|Levante]] à data da morte de Amalrico]]
 
A nova legislação também proibia formalmente a confiscação ilegal de [[feudo]]s e exigia que todos os vassalos do [[rei]] se aliassem contra qualquer nobre que procedesse deste modo. Esse nobre não teria direito a [[julgamento]] e seria [[exílio|exilado]] ou as suas terras seriam-lhe retiradas. O rei passou a poder confiscar legalmente um feudo se o vassalo dessas terras se recusasse a reconhecê-lo como [[suserano]].
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Considerado o último dos primeiros [[Reino Latino de Jerusalém|reis de Jerusalém]], «''era um homem com sabedoria e discrição, absolutamente competente para segurar as rédeas do governo do reino''».<ref name="Guilherme" /> Depois dele, nenhum rei conseguiu salvar o reino cruzado do seu colapso. Poucos anos após a sua morte, o imperador [[Manuel I Comneno]] também faleceu, e [[Saladino]] tornou-se no único líder poderoso do [[Levante (Mediterrâneo)|Levante]].
 
{{referênciasReferências}}
{{commonscat|Amalric I of Jerusalem}}
 
== {{Bibliografia}} ==
* {{link|en|2=http://fmg.ac/Projects/MedLands/JERUSALEM.htm#_Toc125537464 |3=Genealogia de Amalrico I de Jerusalém, Foundation for Medieval Genealogy}}
* {{Referência a livro
| autor = Steven Runciman
| título = A History of the Crusades Vol. II: The Kingdom of Jerusalem and the Frankish East, 1100-1187
| subtítulo =
| idioma = inglês
| edição =
| local =
| editora = [[Cambridge University Press]]
| ano = 1952
| páginas =
| volumes =
| volume =
| id = }}
* {{Referência a livro
Linha 190 ⟶ 185:
| idioma = inglês
| edição = Derek Baker
| local =
| editora = Ecclesiastical History Society
| ano = 1978
| páginas =
| volumes =
| volume =
| id = }}
* {{Referência a livro
|autor = René Grousset
|título = L'Empire du Levant: Histoire de la Question d'Orient
|subtítulo =
|idioma = francês
|edição =
|local = Paris
|editora = Payot
|ano = 1949 (reimpr. 1979)
|páginas =
|volumes =
|volume =
|id = ISBN 2-228-12530-X}}
 
{{começa caixa}}
{{Caixa de sucessão|
|antes = [[Hugo II de Jaffa|Hugo II]] ([[1122]]-[[1134]])<br /><small>(concessão por [[:wikt:apanágio|apanágio]] real<br />de [[Melisende de Jerusalém]])</small>
|título = [[Condado de Jafa e Ascalão|Conde de Jafa e Ascalão]]
|anos = [[1151]]–[[1163]]
|depois = <small>(anexado ao domínio real)</small><br />[[Guilherme de Montferrat, conde de Jafa e Ascalão|Guilherme de Montferrat]]<br />''[[jure uxoris]]'' com<br />[[Sibila de Jerusalém|Sibila]] ([[1176]]-[[1177]])
}}
{{Caixa de sucessão|
|antes = [[Balduíno III de Jerusalém|Balduíno III]]
|título = [[FicheiroImagem:Armoiries de Jérusalem.svg|60px]]<br />[[Reino Latino de Jerusalém|Rei de Jerusalém]]
|anos = [[1162]] - [[1174]]
|depois = [[Balduíno IV de Jerusalém|Balduíno IV]]
}}
{{Caixa de sucessão|
|antes = [[Boemundo III de Antioquia|Boemundo III]]<br />(príncipe)
|título = [[FicheiroImagem:Armoiries Albret.svg|Provável brasão dos príncipes de Antioquia nos séculos XII e XIII|60px]]<br />[[Principado de Antioquia|Regente de Antioquia]]
|anos = [[1164]] - [[1165]]
|depois = [[Boemundo III de Antioquia|Boemundo III]]<br />(príncipe)
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{{Caixa de sucessão|
|antes = [[Raimundo III de Trípoli|Raimundo III]]<br />(conde)
|título = [[FicheiroImagem:Armoiries Tripoli.svg|60px]]<br />[[Condado de Trípoli|Regente de Trípoli]]
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|depois = [[Raimundo III de Trípoli|Raimundo III]]<br />(conde)
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{{Monarcas da Dinastia de Anjou}}
 
{{Portal3|Biografias}}
 
[[Categoria:Reis de Jerusalém]]