Bahia (cruzador): diferenças entre revisões

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Na [[Segunda Guerra Mundial]] o ''Bahia'' foi utilizado novamente como escolta de comboios, navegando mais de 100.000 [[milhas náuticas]] no decorrer de quase um ano. Em 4 de julho de 1945, durante os preparativos para um exercício com as metralhadoras antiaéreas Oerlikon de 20 mm, o cruzador Bahia parou momentaneamente para lançar ao mar um alvo flutuante para exercício de tiro, mas às 09:10h, foi atingido por uma violenta explosão provocada por um disparo acidental, que acertou as cargas de profundidade na popa.
 
A violenta explosão ocorreu quando o navio estava próximo aos Rochedos de São Pedro e São Paulo. Na catástrofe, perderam a vida o seu comandante, Capitão-de-Fragata Garcia D’Ávila Pires de Albuquerque e mais 339 dos 372 homens que estavam a bordo, inclusive 4 marinheiros americanosnorteamericanos. Em 8 de julho, foram salvos apenas 36 tripulantes pelo mercante inglês S/S “Balfe“. Sua baixa foi oficializada pelo Aviso n.º 1055 de 19 e julho de 1945.