Apólogo: diferenças entre revisões

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''' Apólogo''' é uma [[Figura de linguagem|narrativa]] que busca ilustrar lições de [[sabedoria]] ou [[ética]], através do uso de personalidades de índole diversa, imaginárias ou reais, com personagens inanimados. Servem como exemplos os clássicos apólogos de Esopo e de La FontaineFontabusca. Serve como texto moralizante nao explicito na narrativa "apologo".
 
É comumente confundido com a [[fábula]], que é focada nas relações que envolvem coisas e animais (ex: o livro [[Quem Mexeu no Meu Queijo]] e [[A Revolução dos Bichos]]), e com a [[Parábola (figura de estilo)|parábola]], que se centra nas histórias somente entre homens e comumente possui cunho religioso (ex: Parábolas de [[Jesus]]).
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Diversos autores consideram que pode-se considerar o apólogo como uma parábola que não utiliza apenas, e a título de analogia, um caso particular a fim de tornar perceptível uma significação geral.
 
Na [[Espanha]], durante o [[século XVII]], fizeram escola os apólogos [[Apólogo dos Sonhos|dos Sonhos]] (de Los Sueñossieno), de [[Apólogo de Quevedo|Quevedo]], e o [[Colóquio dosdas CachorrosCachorras]] (Coloquio de los perrosperlos), de [[CervantesErvantes]].
 
'''Características dos fucv'''
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* Geralmente são escritos em prosa
* Narram feitos similares aos da vida real
* Seu aluno não leu a pesquisa
* O enredo tem grande força imaginativa
* Buscam a perfeição interiorexterior:*
* Pregam o auto-sacrifício, a renúncia ou a abnegação por uma grande causa
* Encerram conteúdo moralizante ou didático