Raul Pont: diferenças entre revisões
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Alguns aspectos da vida profissional: Pont não foi professor da UFRGS, e sim da Unisinos. Atualizados dados da votação da 2010. Edição da parte de "Controvérsias", que trazia inverdades e dados errôneos sobre Pont. Etiquetas: Remoção considerável de conteúdo Editor Visual |
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Como estudante de História na [[Universidade Federal do Rio Grande do Sul]], nos [[anos 1960]], iniciou-se na política como militante estudantil, e foi eleito presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) em 1968. Foi perseguido durante a [[ditadura militar]] devido a seu envolvimento com grupos de esquerda, e mudou-se para [[São Paulo (cidade)|São Paulo]].
Retornou a Porto Alegre em [[1973]], e participou do Instituto de Estudos Políticos, Econômicos e Sociais (Iepes), organização ligada ao [[MDB]].
Construtor partidário, foi secretário geral e presidente do PT do Rio Grande do Sul, membro da executiva nacional e tesoureiro. Em [[1982]] foi candidato do partido ao [[Senado]], e em [[1985]], candidato
Em [[1986]], entretanto, foi o candidato mais votado do partido no RS e elegeu-se deputado estadual constituinte, sendo o líder da bancada nos dois anos seguintes. Em [[1990]] foi eleito deputado federal.
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Em [[1988]], as urnas levaram o PT à prefeitura de Porto Alegre, com [[Olívio Dutra]]. Em [[1992]], o então vice [[Tarso Genro]] foi eleito prefeito, na chapa que tinha Raul Pont como vice. Seguindo a tradição, em [[1996]] foi a vez do vice Pont concorrer à prefeitura, com [[José Fortunati]] completando a chapa. Antes, em [[1994]], concorreu novamente ao Senado, sem sucesso.
Eleito no primeiro turno, com 55% dos votos
Com a aprovação da reeleição em [[1997]], o PT resolveu fazer prévias internas para a eleição municipal de [[eleições municipais no Brasil em 2000|2000]], quebrando a tradição de automaticamente indicar o vice-prefeito. Concorreram Raul Pont, José Fortunati e Tarso Genro. Tarso foi o escolhido, e elegeu-se para o quarto mandato consecutivo do PT em Porto Alegre.
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Em [[2005]], com o [[escândalo do mensalão]], Pont se candidatou a presidente do PT nacional. Membro da [[Democracia Socialista]], corrente com pouca influência no [[Palácio do Planalto]], Pont foi um dos membros do PT que defendiam a refundação do Partido. Mais bem votado nas eleições internas entre os oposicionistas, Pont foi ao segundo turno com o candidato do oficial, [[Ricardo Berzoini]], do [[Campo Majoritário]], mas acabou derrotado.
Atualmente, é
==Controvérsias==
Em [[2009]], foi acusado injustamente de ter agredido fisicamente a deputada [[Zilá Breitenbach]], enquanto a mesma lia seu relatório sobre o pedido de ''impeachment'' da então governadora [[Yeda Crusius]]
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