Raul Pont: diferenças entre revisões

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Alguns aspectos da vida profissional: Pont não foi professor da UFRGS, e sim da Unisinos. Atualizados dados da votação da 2010. Edição da parte de "Controvérsias", que trazia inverdades e dados errôneos sobre Pont.
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Como estudante de História na [[Universidade Federal do Rio Grande do Sul]], nos [[anos 1960]], iniciou-se na política como militante estudantil, e foi eleito presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) em 1968. Foi perseguido durante a [[ditadura militar]] devido a seu envolvimento com grupos de esquerda, e mudou-se para [[São Paulo (cidade)|São Paulo]].
 
Retornou a Porto Alegre em [[1973]], e participou do Instituto de Estudos Políticos, Econômicos e Sociais (Iepes), organização ligada ao [[MDB]]. NosFoi anosprofessor deassistente 1970na eUniversidade 80do foiRio professordos universitárioSinos do(São cursoLeopoldo) (de História1977 daa UFRGS1991), ondeno haviacurso sede formadoCiências Sociais<ref>http://raulpont.com.br/trajetoria</ref>.  No final da década de 70, participou da fundação do jornal Em Tempo. No início dos [[anos 1980]], envolveu-se com as mobilizações sindicais que culminariam com o surgimento do PT.
 
Construtor partidário, foi secretário geral e presidente do PT do Rio Grande do Sul, membro da executiva nacional e tesoureiro. Em [[1982]] foi candidato do partido ao [[Senado]], e em [[1985]], candidato aà prefeitura da capital gaúcha. Não se elegeu nestas ocasiões, quando o PT ainda era pequeno e tentava se firmar como força política.
 
Em [[1986]], entretanto, foi o candidato mais votado do partido no RS e elegeu-se deputado estadual constituinte, sendo o líder da bancada nos dois anos seguintes. Em [[1990]] foi eleito deputado federal.
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Em [[1988]], as urnas levaram o PT à prefeitura de Porto Alegre, com [[Olívio Dutra]]. Em [[1992]], o então vice [[Tarso Genro]] foi eleito prefeito, na chapa que tinha Raul Pont como vice. Seguindo a tradição, em [[1996]] foi a vez do vice Pont concorrer à prefeitura, com [[José Fortunati]] completando a chapa. Antes, em [[1994]], concorreu novamente ao Senado, sem sucesso.
 
Eleito no primeiro turno, com 55% dos votos validosválidos, Raul Pont deu continuidade às marcas petistas na administração de Porto Alegre, como o [[orçamento participativo]]. Na sua gestão o PT deu início ao seu mais grandioso projeto na capital gaúcha, a construção da [[3ª Perimetral]], via expressa que liga a zona sul à zona norte sem passar pelo centro da cidade. Iniciada em 1998, a Perimetral passou toda a primeira metade da [[década de 2000]] em construção, sendo concluída no final de 2006<ref>http://www.cbtu.gov.br/eventos/serie/portoalegre/01evolucao.pdf</ref>.
 
Com a aprovação da reeleição em [[1997]], o PT resolveu fazer prévias internas para a eleição municipal de [[eleições municipais no Brasil em 2000|2000]], quebrando a tradição de automaticamente indicar o vice-prefeito. Concorreram Raul Pont, José Fortunati e Tarso Genro. Tarso foi o escolhido, e elegeu-se para o quarto mandato consecutivo do PT em Porto Alegre.
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Em [[2005]], com o [[escândalo do mensalão]], Pont se candidatou a presidente do PT nacional. Membro da [[Democracia Socialista]], corrente com pouca influência no [[Palácio do Planalto]], Pont foi um dos membros do PT que defendiam a refundação do Partido. Mais bem votado nas eleições internas entre os oposicionistas, Pont foi ao segundo turno com o candidato do oficial, [[Ricardo Berzoini]], do [[Campo Majoritário]], mas acabou derrotado.
 
Atualmente, é secretáriodeputado geralestadual, doreeleito PTem e ainda ocupa uma[http://www.tre-rs.jus.br/upload/39/resultado-totalizacao06072011.pdf cadeira na Assembleia Legislativa gaúcha2010], paracom a65.430 votos qual. se reelegeu emEm [[eleições gerais no Brasil em 2006|2006]]., o petista Obteveobteve 73.286 votos, ou 1,22% do total de votos válidos, sendo a terceira maior votação para o cargo, a maior votação entre os petistas e entre os reeleitos.
 
==Controvérsias==
 
Em [[2009]], foi acusado injustamente de ter agredido fisicamente a deputada [[Zilá Breitenbach]], enquanto a mesma lia seu relatório sobre o pedido de ''impeachment'' da então governadora [[Yeda Crusius]]. Na ocasião, Pont tentou arrancar o microfone da deputada, sendo contido por colegas. Após o incidente, a deputada representou contra ele na Comissão de Ética.<ref>http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=41408</ref>
 
Em [[2012]], um polêmico vídeo em que discursa entre seus companheiros de partido em um comitê petista em [[Sapiranga]] vazou na ''internet''. Na gravação, Pont, visivelmente indignado com a cassação do mandato de dois prefeitos petistas, afirma que "''nós não controlamos esse bando de sem-vergonha que compõe o Tribunal Eleitoral''". Mesmo com a repercussão do vídeo, não houve manifestação por parte do TRE.<ref>http://wp.clicrbs.com.br/rosanedeoliveira/2012/07/24/palpite-infeliz-2/?topo=13,1,1,,,13</ref>
 
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