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A partir do conhecimento de que as radiações possuem aplicações, mas também podem ser nocivas ao ser humano, surgiu-se a necessidade de especificá-las e medi-las. Inicialmente, foi introduzida a ideia de exposição, e sua unidade de medida inicial foi o roentgen. A exposição é uma grandeza que se refere a quantidade de carga elétrica produzida por ionização, no ar, por radiação X ou gama, por unidade de massa do ar.
 
Entretanto, era necessário ampliar os conceitos e quantidades ligadas à radioatividade, principalmente na área de proteção radiológica. O roentgen não era eficaz quando se tratava de meios diferentes do ar. Logo, em 1953, foi estabelecida, pela ICRP, a dose absorvida. A dose absorvida foi definida como a quantidade energia de cedida à matéria pela radiação ionizante por unidade de massa do material. Dessa forma, essa grandeza pode ser definida para qualquer tipo de radiação ionizante, bem como para qualquer meio, diferentemente da exposição. A unidade de dose absorvida, o rad, foi definida de tal forma que uma exposição à radiação X ou gama de 1 R (roentgen) resultasse em uma dose absorvida pelo tecido mole vivo de 1 rad, sendo: <nowiki><math> 1 rad = 0,01 J/kg</math></nowiki><ref>Emico Okuno, "Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios", HARBRA, 1988</ref>
 
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