José Vasconcellos: diferenças entre revisões

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|imagem_legenda = José Vasconcellos
|nome_completo = José Thomaz da Cunha Vasconcellos Neto
|nascimento_data = {{dnibr|20|3|1926|sem idade}}
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== Biografia ==
 
Estreou profissionalmente no [[rádio (comunicação)|rádio]], no programa ''Papel Carbono"''de [[Renato Murce]] (1941), onde se tornou célebre por fazer imitações das vozes de outros locutores e artistas em geral, como as imitações de [[Ari Barroso]], [[Theófilo de Vasconcelos]], [[Lauro Borges]], [[Castro Barbosa]], [[Luiz Lopes Correia]], [[Luiz Jatobá]], entre outros.
 
Estreou no cinema em ''Este Mundo É um Pandeiro'' ([[1947]]). Produziu e atuou no primeiro programa humorístico da [[televisão]] brasileira, ''A Toca do Zé'', exibido pela [[TV Tupi]] de [[São Paulo]] em 1952.
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Em 1960, gravou um disco pela Odeon, ''Eu Sou o Espetáculo'', baseado no show de mesmo nome que apresentou por muitos anos em teatros de todo Brasil. Provavelmente foi o primeiro humorista a vender mais de 100 mil cópias de um [[LP]] do gênero. O disco tinha duração de 55 minutos, sendo o mais longo LP de humor já feito no país. Seu sucesso abriu caminho para que outras gravadoras investissem no segmento, mas o próprio Vasconcelos não conseguiu repetir o êxito de sua primeira gravação.
 
Em 1961, José Vasconcelos investiu no teatro de revista, que ainda fazia muito sucesso então. A peça, no título, divertia-se a custa de um dos famosos costumes de Jânio Quadros de anunciar decisões e medidas através de bilhetes. ''JV no País dos Bilhetinhos'' era esse espetáculo, que além do próprio humorista, teve também [[Walter d'Ávila]], [[Otelo Zeloni]] e [[Maria Fernanda (atriz)|Maria Fernanda]]. José e Otelo eram autores da peça, além da direção geral do humorista. A coreografia foi comandada por [[Gilberto Brea]], também bailarino principal do espetáculo. A peça foi divulgada pela imprensa que, elogiosamente, a definiu como "A Revista dos Milhões - O espetáculo máximo de 1961".
 
No mesmo ano, com o sucesso do "país dos bilhetinhos", José Vasconcelos repetiu a parceria com Otelo Zeloni no elenco e no texto, Walter d'Ávila no elenco e Gilberto Brea na coreografia, e lançou a peça Defunto Zero Quilômetro<ref>{{citar web |url=http://blogs.estadao.com.br/reclames-do-estadao/2011/08/16/defunto-zero-quilometro/ |título=Defunto zero quilômetro |publicado=Estadão.com.br |data=16-08-2011 |lingua2=pt}}</ref>, uma paródia das histórias de suspense.
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Continuou trabalhando na TV, em papéis como o do gago Rui Barbosa Sa-Silva na [[Escolinha do Professor Raimundo]], além de se apresentar em casas de espetáculos por todo o Brasil.
 
Em 2009, foi lançado em DVD o [[documentário]] ''Ele É o Espetáculo'', do cineasta [[Jean Carlo Szepilovski]], uma homenagem ao conjunto de sua obra. Narrado pelo próprio humorista, apresentava depoimentos de [[Jô Soares]], [[Chico Anysio]] e trecho de filmes e programas de rádio e TV em que atuou durante a carreira.
 
Seu último personagem no cinema foi Barbosa, no filme ''Bom Dia, Eternidade'' (2009). Afastado da televisão devido ao mal de [[Alzheimer]], passou seus últimos anos em sua casa na cidade de [[Itatiba]], interior de [[São Paulo]].
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{{esboço-atorRonald Golias}}
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{{DEFAULTSORT:Vasconcelos, Jose}}