Asterismo (astronomia): diferenças entre revisões

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==Asterismos antigos==
'''Argo''' é um caso especial. [[Argo Navis]] (o navio Argo) era, de longe, a maior das constelações de Ptolomeu. A partir de Lacaille em seu ''Coelum Australe Stelliferum'' (1763), ficou comum referir-se a suas várias partes como a Quilha, o Convés da Popa e as Velas. Na organização da UAI de 1930, Argo foi considerada grande demais e esses asterismos setoriais antigos foram reconhecidos como constelações oficiais ([[Carina (constelação)|Carina]], [[Puppis]] e [[Vela (constelação)|Vela]]), com o que ''Argo'', no seu conjunto, se tornou um asterismo.
O '''Cruzeiro do Sul''' não é um asterismo, mas somente uma variação no significado de [[Crux]]. Crux ''era'' um asterismo quando Bayer a criou em [[Uranometria]] (1603), a partir de estrelas das patas traseiras de [[Centaurus]]. Ela ganhou status de constelação em 1930, com isso mutilando o Centauro.
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Os grupos apresentados aqui eram asterismos setoriais que foram promovidos ao status de constelações. Para uma lista de propostas de constelações que não foram aceitas para além de asterismos, e são atualmente considerados obsoletos, ver [[Anexo:Lista de constelações antigas|Constelações antigas]].
 
==Não asterismos==
No sentido formal utilizado aqui, asterismos são grupos de estrelas que não foram categorizados de nenhuma outra forma.<ref>Apesar de, na fala comum, "qualquer" característica celestial fixa poder ser chamado um asterismo, não é adequado referir-se desta forma para uma constelação, aglomerado ou galáxia, reduzindo-o a um simples asterismo. Os "apelidos" são asterismos porque são figuras simplificadas, desconsiderando as estrelas mais fracas da constelação oficial.</ref> Objetos que não se enquadram nos limites desta definição incluem a Via Láctea, nebulosas e aglomerados abertos.