Guillaume Apollinaire: diferenças entre revisões

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Morreu jovem com apenas 38 anos de idade, aos 9 de novembro de 1918, vítima da [[gripe espanhola]], doença pandêmica que também chegou ao Brasil. Foi enterrado no cemitério de Père-Lachaise em Paris, tendo o seu túmulo uma escultura em forma de [[menir]] feita por [[Picasso]].
 
Sua obra literária e crítica anunciava os princípios de uma nova estética que tinha como fundamento a ruptura com os valores do passado. Os seus poemas, ''O bestiário ou o cortejo de Orfeu'' ([[1911]]), ''Álcoois'' ([[1913]]) e ''Calligrammes'' ([[1918]]), Zona, carregado de apologia ao cristianismo mesclado aos ideais futuristas, refletem a influência do [[simbolismo]], com importantes inovações formais. Ainda em 1913, apareceu o ensaio crítico ''Os pintores cubistas'', em defesa do novo movimento como superação do [[realismo]]. Também foi autor de importantes manifestos futuristas e inventor, conforme comentários dos artistas contemporâneos reconhecidos por [[Breton]], do termo [[Surrealismo|''surrealismo'']], para descrever a última das vanguardas do início do século XX.
 
=={{Ligações externas}}==
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[[Categoria:Poetas do cubismo]]
[[Categoria:Teóricos da poesia moderna]]
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[[Categoria:Cidadãos naturalizados da França]]
[[Categoria:Poetas religiosos modernos]]‎
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