Hunaine ibne Ixaque: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Adicionado texto com referência.
m →‎Visão geral: Pequeno acerto
Linha 7:
Na era abássida, um novo interesse em conhecer a ciência grega surgiu. Naquela época, havia uma grande quantidade de literatura grega antiga não traduzida referentes à filosofia, matemática, ciências naturais e medicina,<ref name="Aram">Strohmaier, Gotthard. “Hunain Ibn Ishaq – An Arab Scholar Translating Into Syriac.” Aram 3 (1991): 163–170. Web. 29 October 2009.</ref><ref name="Lindberg">Lindberg, David C. The Beginnings of Western Science: Islamic Science. Chicago: The [[University of Chicago]], 2007.</ref> Esta informação valiosa era acessíveis apenas a uma pequena minoria de estudiosos do Oriente Médio que conhecia a língua grega; a necessidade de um movimento de translação organizado era urgente. Com o tempo, Hunayn ibn Ishaq tornou-se, sem dúvida, o principal tradutor da época, e lançou as bases da medicina islâmica.<ref name="Aram"/>
 
Em sua vida, ibn Ishaq traduzido 116 obras, incluindo [[Timeu]] de [[Platão]], [[Metafísica (Aristóteles)|Metafísica]] de [[Aristóteles]], e o [[Antigo Testamento]], em siríaco e árabe.<ref name="Lindberg"/><ref name="Opth">Opth: Azmi, Khurshid. “Hunain bin Ishaq on Opthalmic Surgery. “Bulletin of the Indian Institute of History of Medicine 26 (1996): 69–74. Web. 29 Oct. 2009</ref> Ibn Ishaq também produziu 36 de seus próprios livros, 21 dos quais no campo da medicina.<ref name="Opth"/> Seu filho Ishaq, e seu sobrinho Hubaysh, trabalharam com ele ajudando nas traduções.<ref name="Lindberg"/>
 
==Bibliografia==