Camden (Nova Jérsia): diferenças entre revisões

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Em 2006, foi estimada uma população de 79.318,<ref>[http://www.census.gov/popest/datasets.html U.S. Census Bureau. Estimativa da população (julho de 2006)]</ref> um decréscimo de 586 (-0.7%). Camden pode ser a casa de algumas das cidades mais seguras nos Estados Unidos, mas afirma também a segunda cidade mais perigosa. Camden é classificado como número 1 em termos de assalto e detém posições no top 15 para o homicídio, auto roubo, estupro e assalto, entao por isso teve uma caída de -0.7%. Em 2012, a população era de 77.245 pessoas, sendo 47,94% de negros, 2,11% asiáticos, 27,57% de qualquer outra raça e 4% de mestiços, além de 17,55% de brancos. Latinos de qualquer outra raça representam 47,25% dos habitantes (porto-riquenhos 22%, panamenhos 9%, guatemaltecos 7,25%, salvadorenhos 4%, colombianos 1,5% e brasileiros 0,8%). Brancos que se declaram caucasianos representavam apenas 1,96% dos habitantes.
 
Camden também é considerada a cidade mais pobre dos Estados Unidos, 2 entre 5 moradores vivem abaixo da linha da pobresapobreza, sendo 35% da população pobre. A cidade sofre com intensa corrupção política, policial, e uma economia fraca e ineficiente, onde a maior empresa é uma fábrica de sopas enlatadas. Na educação, CamdemCamden gasta U$ 17.000 com cada estudante mas só 2/3 deles se formam. Foi uma das primeiras cidades americanas a divulgar seu índice de qualidade de vida (IDH) que era de 0,785, considerado médio-baixo para os padrões de vida dos Estados Unidos. O indiceíndice de homicídios é o maior dos Estados Unidos, com 2.333 mortes por 100.000 habitantes. <ref>http://74.125.93.132/search?q=cache:gLhkxEUT_HYJ:www.courierpostonline.com/article/20091124/NEWS01/911240338/Report-ranks-Camden-most-dangerous-U.S.-city+crime+camden+2,333&cd=1&hl=en&ct=clnk&gl=us</ref>
 
Alguns autores americanos dizem que Camden é negligenciada pelo governo e vista como uma cidade sem solução, visto que ao ter oportunidade muitos deixam a cidade ou recusam emprego nela por seus altos índices de violência. <ref>http://www.economist.com/world/unitedstates/displaystory.cfm?story_id=14974307</ref>