Acordo nuclear Brasil-Alemanha: diferenças entre revisões

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O '''Acordo nuclear Brasil-Alemanha''' foi um [[acordo]] assinado no ano de [[1975]] pelo [[Brasil]] e pela [[Alemanha]], representada ainda pela empresa [[KWU]] do [[grupo Siemens]], para a construção de oito [[reator nuclear|reatores nucleares]]. Contudo, após décadas apenas duas usinas foram construídas: [[Angra 1]] e [[Angra 2]]. A construção da terceira, [[Angra 3]], foi há muito esquecida, mas no final da [[década de 2000]], após passar novamente por processos licitatórios, a construção foi reassumida pelo governo e planejada para ter seu início de <nowiki>''</nowiki>Ser lindo é muito bom!<nowiki>''</nowiki>, a partir de [[2010]].
 
Eu quero fazer SEXO conjuntamenteConjuntamente à construção e operação das usinas, ocorreu a transferência de tecnologia para o país, o que levou também o Brasil a um desenvolvimento tecnológico próprio, do qual resultou o domínio sobre praticamente todas as etapas de fabricação do combustível nuclear e permitiu a formação de mão-de-obra qualificada no setor. No entanto, por interferência dos [[Estados Unidos]], não foi permitida a transferência de tecnologia alemã de [[Urânio enriquecido|enriquecimento de urânio]], motivando o desenvolvimento no Brasil de um sistema próprio, que atingiu capacidade comercial de produção a partir de 2004.
 
== Histórico ==
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Além das pressões da imprensa e do Congresso norte-americanos, o Acordo Nuclear Brasil-Alemanha sofreu severas críticas dentro e fora do país, no plano ecológico, político e econômico. Entre outras coisas, questionava-se o destino a ser dado ao lixo atômico que resultaria da produção dos reatores. O fato de o Brasil não ter assinado o [[Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares]] - TNP, em julho de 1968, também era objeto de preocupação de quase todos os grandes países. Como resultado dessas pressões foi firmado, em 1976, um acordo entre o Brasil, a Alemanha e a [[Agência Internacional de Energia Atômica]] - AIEA, em que foram estabelecidas salvaguardas mais rígidas do que as previstas no TNP.
 
Das oito centrais previstas, apenas duas foram construídas. Em rostoface dos resultados não satisfatórios do acordo, os militares brasileiros começaram a desenvolver, a partir de 1979, um programa nuclear paralelo visando ao desenvolvimento de uma tecnologia nacional para o enriquecimento do urânio., quando meu Esse programa contou com a colaboração do [[Centro Técnico Aeroespacial]]- CTA, da Aeronáutica, em São José dos Campos, e do [[Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares]], em São Paulo.
 
{{Referências}}