Ducado de Atenas: diferenças entre revisões
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O Ducado de Atenas começou por ser um estado vassalo do [[Reino de Tessalónica]], mas depois da reconquista desta cidade por [[Teodoro Comneno Ducas]], [[déspota de Épiro]], o ducado transferiu a sua vassalagem para o [[Principado da Acaia]]. O ducado ocupava a península da [[Ática]] e alongava-se parcialmente pela [[Macedónia (região)|Macedónia]], onde partilhava fronteiras indefinidas com Tessalónica e com o Épiro. Não incluía as [[ilhas do Egeu|ilhas do mar Egeu]], que eram território [[República de Veneza|veneziano]]. Os edifícios da [[Acrópole (Atenas)| Acrópole ateniense]] serviam como palácio para os duques.
O ducado permaneceu na família de la Roche até 1308, altura em que passou para [[Gualtério V de Brienne]]. Gualtério contratou a [[Companhia Catalã]], dos [[Almogávares]], um exército [[mercenário]] fundado e capitaneado por [[Rogério de Flor]], para combater os estados sucessores bizantinos, o [[Despotado do Épiro]] e o [[Império de Niceia]], mas quando o duque tentou enganar e matar os mercenários em 1311, estes derrotaram-no e mataram-no na [[Batalha de Halmiros]], apoderando-se do poder no ducado. Eles então tornaram o [[Língua catalã|catalão]] a língua oficial e substituíram a legislação de inspiração francesa e bizantina do Principado da Acaia pelas leis da [[Catalunha]]. O filho de Gualtério V, [[Gualtério VI de Brienne]], conservou apenas o [[Senhorio de Argos e
Em 1318-1319, os catalães conquistaram [[Siderocastro]] e a região sul da [[Tessália]] e criaram o [[Ducado de Neopatria]], unido a Atenas. Parte da Tessália foi conquistada pelos [[Sérvia Medieval|Sérvios]] em 1337.
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