Papa Pio VI: diferenças entre revisões

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Reorganizou [[museu]]s. Saneou os [[pântanos pontinos]], causa de febres malignas. Sofreu com a intromissão de alguns soberanos em assuntos da [[Igreja Católica|Igreja]]. [[José II da Germânia|José II da Áustria]], por exemplo, passou à História alcunhado de ''o rei sacristão'', por perseguir conventos e religiosos, sob o manto de proteção. Numa tentativa de modificar o ânimo desse príncipe, empreendeu até [[Viena]] uma viagem, apostólica e triunfal.
 
Pouco conseguiu das [[Cortes]], mas sobre estas desabou a violência da [[Revolução Francesa]]. Tombaram os tronos, expulsaram-se [[ministro]]s omnipotentes, caíram cabeças de nobres e de revolucionários. A [[razão]], representada por uma mulher revolucionária entronizada no altar mor da [[catedral de Notre Dame]], cedia seu "império" à revolucionária [[guilhotina]]. Contestavam-se diversos princípios religiosos, havendo forte tendência ateísta. Foram imolados o rei [[Luís XVI de França]], a nobre [[Maria Antonieta]], o poeta [[André Chenier]], o sábio [[Lavoisier]], [[príncipe]]s, [[bispo]]s, [[sacerdotes]], [[nobre]]s e [[burguesia|burgueses]], e outros milhares de [[franceses]] (e por último a maioria dos chefes da Revolução: [[Georges Jacques Danton|Danton]], [[Murat]], [[Maximilien de Robespierre|Robespierre]], [[Hébert]], [[Valmy]], etc).
 
Mesmo assim, no início de seu pontificado, teve sucesso em silenciar o [[jansenismo]] com a sua [[encíclica]] "''[[Auctorem Fidei]]''", que reafirmou a posição da Igreja com o tópico em questão.
 
[[Ficheiro:Morte di S. S. Pio VI.jpg|thumb|250px|left|<center>Morte de Pio VI em Valença do Ródano</center>]]