Guerra de Independência Cubana: diferenças entre revisões

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== Antecedentes ==
 
O século XIX representou para a [[Espanha]] a perda das suas [[América espanhola|colônias americanas]]; no final do século só umas poucas colônias restavam, entre as quais se contava [[Guam]], [[Cuba]] com [[Porto Rico]] e [[Filipinas]]. Em Cuba as ideias independentistas estavam latentes desde o fim da guerra de restauração da [[República Dominicana]], que expulsou as tropas reais espanholas da ilha caribenha, e da [[Guerra dos Dez Anos]], porém coexistiam com outras tendências do ideário político emancipador, conquanto que os limites entre elas não eram sempre bem definidos. Junto com os que mantinham a opção ''separatista'' ([[José Martí]]) se encontravam os ''autônomos'' ([[Rafael Montoro]]) e os ''reformistas'' ([[José Antonio Saco]]). As condições não permitiam o êxito de nenhuma das tentativas de sublevação contra o governo colonial. A semente da liberdade e o descontentamento popular, que foi comum em todas as gestas independentistas [[América Latina|hispano-americanas]] e que havia dado origem à Guerra dos Dez Anos, continuavam vigentes e, embora a [[escravidão]] tivesse sido abolida, a situação dos [[negros]] e [[mulato]]s na colônia eram deploráveis. No entanto, teriam de passar alguns anos para que o gênio organizador de José Martí preparasse a insurreição. O carismático líder uniu várias figuras e conseguiu representar a unidade e os interesses populares.
A metrópole que Cuba pertencia era a Espanha. 
 
Os projetos de autonomia para Cuba redigidos por políticos da metrópole como [[Maura]], [[Abárzuza]], e [[Cánovas del Castillo]], se cristalizaram, durante o governo de [[Práxedes Mateo Sagasta]], com [[Segismundo Moret]] no Ministério de Ultramar, em uma Constituição para a ilha (25 de novembro de 1897) que lhe outorgava autonomia plena, com a única reserva do cargo de Governador Geral, mais os reais decretos pelos quais se estabelecia a igualdade de direitos políticos dos espanhóis residentes nas [[Antilhas]] e os penisulares, e foi estendido a Cuba e Porto Rico o [[sufrágio universal]]. O primeiro governo autônomo foi presidido desde 1 de janeiro de 1898 por [[José María Gálvez Alonso]]. Nenhuma das iniciativas empreendidas pelo governo central tiveram êxito, apesar dos claros avanços, já que para os interesses da [[oligarquia]] [[criollo|crioula]] e dos intervencionistas dos [[Estados Unidos]], a presença espanhola era um obstáculo a eliminar.
A independência de Cuba aconteceu porque os Estados Unidos estavam de olho nas suas grandes belezas naturais e era a principal produtora mundial de açúcar, aconteceu no ano de 1898.
 
Os grupos envolvidos na independência cubana eram os proprietários rurais, como principal deles era Carlos Manuel de Céspedes, participaram também líderes populares como o mulato Antonio Maceo e todos seus irmãos e o general dominican Máximo Gómez.
 
O principal personagem que atuou na independência de Cuba foi José Martí, com suas idéias e ações independentes e anti-colonialistas o tornou considerado o prócer e símbolo maior da independência Cubana.
 
Após a independência, cuba se tornou independente, mas, na realidade, estava completamente dominada pelos Estados Unidos. Atualmente Cuba ganha muito, através de turistas estrangeiros, por ser um país de muitas belezas naturais.
== José Martí ==
[[José Martí]] conquistou na [[história da América]], e em particular na [[história de Cuba]], como um dos heróis da liberdade e da soberania, começou em sua adolescência, sendo enviado ao presídio político por ter escrito uma carta a um colega de classe na qual o chamava de traidor por haver se unido ao corpo de voluntários que serviam aos interesses da Espanha.