Arte contemporânea em Portugal: diferenças entre revisões
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As obras de [[Álvaro Siza Vieira]] surgem como uma das maiores referências da arquitetura contemporânea das décadas de sessenta, setenta e oitenta. Também surgiram arquitectos como [[Manuel Taínha]], [[Jorge Ferreira Chaves]], [[Fernando Távora]], [[Eduardo Souto Moura]], [[Nuno Teotónio Pereira]], entre outros. O surgimento das novas gerações de arquitectos que os sucederam veio introduzir um progressivo alargar de tendências arquitectónicas.
[[Tomás Taveira]] populariza-se através do conjunto do [[Amoreiras|Centro Comercial das Amoreiras]], em Lisboa. [[Álvaro Siza Vieira]], já conhecido pela reconstrução do [[Chiado]], depois do grande [[Incêndio do Chiado|incêndio]] que devastou o bairro típico localizado do lado esquerdo da [[Rua Augusta]], projectou o [[Pavilhão de Portugal]], em parceria com o seu amigo [[Eduardo Souto Moura]], no âmbito da [[Expo 98]].
Esta mostra mundial de arquitectura contemporânea, em 1998, revelou-se uma marco para a história do século XX português, promovendo obras de renome nacional e internacional como a [[Torre Vasco da Gama]], o [[Pavilhão Atlântico]], [[Oceanário de Lisboa]] ou o [[Pavilhão de Portugal]]. O tema da exposição era "os oceanos", um tema bastante adaptado a Portugal, historicamente conhecido por cruzar mares e oceanos longínquos, que nos levaram a sítios na época remotos como o [[Sri Lanka]], [[Índia]], [[Macau]] e o [[Brasil]]. Com toda a sua arte de marear, [[Portugal]] conduziu o seu «veleiro a bom porto», tornando o agora [[Parque das Nações]] o maior conjunto de arquitectura contemporânea de [[Lisboa]].
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