Necessidades educativas especiais: diferenças entre revisões

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O conceito de Necessidades Educativas Especiais passou a ser conhecido em [[1987]] a partir da sua formulação no "Relatório Warnock", apresentado ao parlamento do [[Reino Unido]], pela Secretaria de Estado para a Educação e Ciência, Secretaria do Estado para a Escócia e a Secretaria do Estado para o País de Gales. Este relatório foi o resultado do 1º comitê britânico constituído para reavaliar o atendimento aos deficientes, presidido por [[Mary Warnock]]. As suas conclusões demonstraram que vinte por cento das crianças apresenta NEE em algum período da sua vida escolar. A partir destes dados, o relatório propôs o conceito de NEE.
 
O conceito de NEE só foi adotado e redefinido a partir da [[Declaração de Salamanca]] (UNESCO, 1994), passando a abranger todas as crianças e jovens cujas necessidades envolvam [[deficiente|deficiências]] ou [[dificuldades de aprendizagem]]. Desse modo, passou a abranger tanto as crianças em desvantagem como as chamadas sobredotadas, bem como crianças de rua ou em situação de risco, que trabalham, de populações remotas ou nômades, pertencentes a minorias étnicas ou culturais, e crianças desfavorecidas ou marginais, bem como as que apresentam problemas de conduta ou de ordem emocional.
DINO FGY
 
== {{Ver também}} ==