Judaizantes: diferenças entre revisões

O Cristianismo desde de [[Paulo de Tarso|Paulo]], o [[Concílio de Jerusalém]] e os escritos do [[Novo Testamento]] não condenam que imposições judaizantesjudaicas sejam praticadas por gentios e que gentios vivam como judeus. O que condena é que recém-chegados, neófitos sejam cincurcidados, ficando restrito a eles apenas uma síntese das leis noéticas( Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá. '''Atos dos Apóstolos''' '''''15:29''''') eu Ainda no século IV em oito [[homília]]s ''Adversus Judaeos'' (Contra os Judeus), [[São João Crisóstomo|João Crisóstomo]] ([[347]] - [[407]]) prega contra essa doutrina.

Segundo o judaísmo, os gentios não estão proibidos de qualquer prática judaica, e os que o fazem, cometemfazem gravesem pecado,obrigatoriedade poisafinal sesão fazemnoahides( deben judeusnoach) seme denão fatojudeus, oa serem,não desobedecendoser eque afrontandose oconvertam ao judaismo.O EternoJudaísmo atravésvê daessa prática dacomo Avodahum Zarahsacrilégio (idolatria)a esuas tornam-setradições malditossagradas porquando transgrediremnoahides asão Leiforçados doao Eternojudaísmo.

Entre os grupos judaizantes existentes no Brasil temos: A "Congregação Israelitas da Nova Aliança" (dissidência da [[Igreja de Deus do Sétimo Dia]]), o grupo "Judaísmo da Unidade" dirigido por Marcos de Andrade Abrão (nome verdadeiro: Marcos A. Fernandez), e "Judaismo Nazareno" dirigido por Tsadok Ben Derech, a [[Igreja Adventista do Sétimo Dia]] e outros grupos sabatistas.