Oratória: diferenças entre revisões

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O estilo latino foi fortemente influenciado por [[Cícero]], e envolveu uma forte ênfase em numa educação abrangente em todas as áreas de [[humanidades|estudos humanísticos]] (nas artes liberais, incluindo a [[filosofia]]), bem como sobre o uso da [[esperteza]] e [[humor]] para apelar às emoções do ouvinte e em digressões (frequentemente utilizadas para explorar temas gerais relacionados com o tema específico do discurso). No [[Império Romano]], embora menos central para a vida política do que nos dias da República, a oratória manteve-se importante no [[direito]], e tornou-se (sob os novos sofistas) uma importante forma de entretenimento, com oradores e declamadores famosos a obterem grande riqueza e prestígio pela suas habilidades.
 
O estilo latino foi a principal forma de oratória no mundo até o início do século XX. Após a Segunda Guerra Mundial, começou uma depreciação gradual deste estilo. Com a ascensão do [[método científico]] e a ênfase num estilo "claro" e coloquial de falar e escrever, até a oratória formal se tornou menos refinada e ornamentada, embora ainda hoje os políticos possam progredir ou regredir nas suas carreiras com base no sucesso ou insucesso dos seus discursos. [[Abraham Lincoln]], [[Adolf Hitler]], [[Marcus Garvey]], [[John F. Kennedy]] e [[Bill Clinton]], todos devem grande parte do seu sucesso aos seus dons oratórios. tifany é feia