Élisée Reclus: diferenças entre revisões

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Embora tenha sido o mais ilustre dos discípulos de [[Carl Ritter]], a obra de Reclus não alcançou muita projeção na França devido ao fato de ter passado grande parte de sua vida exilado por razões políticas <ref>Luis Lopes Diniz Filho. '''Fundamentos epistemológicos da geografia'''. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, 6), p. 40</ref>. Contudo, a partir de meados dos anos 1970, com a ascensão da [[geografia crítica]], a obra de Reclus e sua militância anarquista passaram a ser mais valorizadas pelos geógrafos<ref>José William Vesentini. Geografia crítica e ensino. '''Orientação''', São Paulo, n. 6, p. 53-58, 1985</ref>, o mesmo tendo ocorrido com o também anarquista [[Piotr Kropotkin]]. Outra linha de pesquisa recente que vem renovando os métodos de Reclus são os estudos de modelização gráfica realizados pelo GIP Reclus (Groupement d’Intérêt Public, Réseau d’études du changement dans les localisations et les
unités spatiales)<ref>Hervé Théry. [http://hal.archives-ouvertes.fr/docs/00/37/18/87/PDF/Chaves_para_a_leitura_do_territorio_paulista-H.Thery.pdf Chaves para a leitura do território paulista]</ref>.
 
Encontra-se colaboração da sua autoria na revista ''[[Amanhã (1909)|Amanhã]]'' <ref name="HMLfh">{{Citar web |autor=Daniel Pires |data=1996 |título=Ficha histórica: Amanhã : revista popular de orientação racional (1909) | url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/Amanha.pdf |formato=pdf |obra=Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940) Lisboa, Grifo, 1996, pp. 64-65 | publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=08 de Maio de 2014}}</ref> (1909).
 
{{referências}}